Prepare-se para ter suas concepções sobre poder nos quadrinhos completamente abaladas! No universo Marvel, os mutantes são conhecidos por suas habilidades incríveis, mas alguns elevam essa definição a
Prepare-se para ter suas concepções sobre poder nos quadrinhos completamente abaladas! No universo Marvel, os mutantes são conhecidos por suas habilidades incríveis, mas alguns elevam essa definição a um nível cósmico. Estamos falando dos mutantes nível Ômega, verdadeiros deuses entre os homens, capazes de feitos que desafiam a imaginação. Prepare-se, porque vamos mergulhar no panteão dos X-Men mais absurdamente poderosos, e te garanto, você vai se perguntar como o mundo (e o multiverso!) ainda está de pé.
Quentin Quire, o Kid Omega, é basicamente o sonho (ou pesadelo) de qualquer fã de poderes mentais. Imagine um telepata e telecinético tão poderoso que deixa Professor X e Emma Frost no chinelo. Pois é, Quentin consegue usar energia psiónica para criar qualquer arma que imaginar e manipular a matéria em nível subatômico. Ah, e a imortalidade? Para ele, é fichinha. Se o corpo dele for destruído, ele simplesmente se transforma em energia psiónica pura e cria um novo. E o mais assustador? Ele mal começou a explorar todo o seu potencial! Me lembra um pouco o poder bruto e instável da Jean Grey no começo, só que com uma pitada de rebeldia adolescente.
Filho de Ciclope e do clone de Jean Grey, Madelyne Pryor, Nathan Summers, o Cable, já nasceu com potencial Ômega. Mas a vida não facilitou para o cara. Enviado para o futuro para tentar curar um vírus tecno-orgânico que o estava transformando em máquina, ele cresceu em um cenário apocalíptico. Lá, ele aprendeu a usar seus poderes telepáticos e telecinéticos para feitos impressionantes, como controlar mentes em escala planetária e reconstruir cidades. O problema? A maior parte de sua energia mental é gasta para conter o vírus. É como ter um Ferrari com o tanque furado. Mesmo assim, ele ainda conta com um arsenal de armas futuristas e uma máquina do tempo. E por falar em viagens no tempo, alguém aí lembrou do Trunks de Dragon Ball?
Bobby Drake, o Homem de Gelo, começou como um membro fundador dos X-Men com a habilidade de criar gelo e neve. Mas, com o tempo, ele se tornou um dos mutantes Ômega mais poderosos do mundo. Hoje, ele pode transformar seu corpo em gelo vivo e, se for destruído, transferir sua mente para a umidade do ar e criar um novo corpo. Imortalidade? Check! Além disso, ele pode gerar exércitos de guerreiros de gelo e manipular o clima do planeta. E não para por aí: ele consegue congelar a luz e o tempo! Ele já congelou uma parte do inferno, gente! É uma evolução tão grande que me faz pensar se ele não fez um curso intensivo com a Elsa de Frozen.
Gabriel Summers, o Vulcan, é o irmão perdido de Ciclope e Havok. Nascido no cativeiro após sua mãe ser sequestrada por alienígenas, ele escapou para a Terra e se juntou à primeira (e secreta) equipe de X-Men do Professor X. Dado como morto, ele despertou anos depois, sedento por vingança contra o Professor X. Seu poder? Controle total sobre todos os tipos de energia. Ele pode incinerar pessoas com rajadas de energia, absorver energia cósmica para se fortalecer e até desativar os poderes de outros mutantes. É um poder tão versátil que o torna uma ameaça constante. A história dele me lembra um pouco a do Sasuke de Naruto, sempre buscando poder e vingança.
Max Eisenhart, o Magneto, é um dos vilões mais icônicos dos X-Men, mas também já se juntou à equipe para proteger os mutantes. Como o nome sugere, ele controla o magnetismo em um nível absurdo. Ele manipula o ferro no sangue das pessoas, cria buracos de minhoca, derruba montanhas, desvia o martelo de Thor, altera a composição dos átomos e controla o campo magnético da Terra. Se quisesse, ele poderia inverter o eixo do planeta e causar uma catástrofe global. O capacete que ele usa o protege de ataques telepáticos. Com tanto poder destrutivo, os X-Men sempre agradecem quando ele decide ser amigo, e não inimigo. É aquela velha história: mantenha seus amigos por perto, e seus inimigos mais perto ainda.
Hope Summers é a primeira mutante a nascer após o Dia M, evento em que a Feiticeira Escarlate causou a perda de poderes de 98% dos mutantes. Filha da Força Fênix, uma entidade cósmica onipotente, Hope tem o poder de manipular as habilidades de outros mutantes. Ela pode copiar os poderes de qualquer mutante próximo, como a Vampira, mas em um nível muito superior. Ela copia múltiplos poderes ao mesmo tempo e os utiliza em seu potencial máximo. Ela também pode negar ou amplificar os poderes de outros mutantes. Com essas habilidades e sua conexão com a Força Fênix, ela é vista como uma “messias mutante”. É como se ela fosse a versão mutante do Super Adaptoide da Marvel, só que com um propósito maior.
David Haller, o Legião, é filho do Professor X e possui um potencial quase ilimitado. Ele pode adquirir qualquer poder que quiser ou precisar. Ele tem mais de 200 habilidades mutantes nível Ômega, além de milhares de outros superpoderes. Ele viaja no tempo, cria exércitos de clones, manipula a gravidade e reescreve a realidade. O problema? Cada poder é controlado por uma personalidade diferente, o que o torna mentalmente instável e imprevisível. É como ter um computador com milhares de programas rodando ao mesmo tempo, cada um com uma função diferente e alguns com intenções maliciosas.
Nate Grey, o X-Man, é o filho geneticamente modificado de Ciclope e Jean Grey, criado pelo vilão Sr. Sinistro em um universo paralelo. Ele possui habilidades psiónicas divinas e pode criar construtos de energia psiónica, manipular a matéria em nível molecular, ler e controlar as mentes de bilhões de pessoas, destruir planetas com um pensamento, reescrever a história, distorcer a realidade e criar novos universos. Ele é capaz de enfrentar entidades cósmicas como a Força Fênix e Galactus. É basicamente um deus ambulante. Me lembra um pouco o Cell de Dragon Ball Z, criado para ser o guerreiro perfeito.
Ororo Munroe, a Tempestade, transcendeu de mortal a divindade. Desde sua primeira aparição, ela controla o clima em todas as suas formas. Ela cria tornados, nevascas, terremotos, inundações, raios e tempestades globais. Ela usa a atmosfera para rastrear pessoas do outro lado do planeta. E não se limita ao clima da Terra: ela manipula tempestades cósmicas e ventos solares. Ela derrotou Infinity, a deusa onipotente da criação, e se tornou a hospedeira de Eternity, o deus primordial do espaço. Com poder quase infinito, ela é uma força cósmica da natureza. É como se a Mãe Natureza resolvesse virar super-heroína (ou vilã, dependendo do dia).
Jean Grey, membro fundadora dos X-Men, já era uma das telepatas e telecinéticas mais poderosas do mundo. Mas, ao se tornar a hospedeira da Força Fênix, uma das entidades mais poderosas e destrutivas do multiverso Marvel, seu poder se tornou quase ilimitado. Ela para o tempo, ressuscita os mortos, vê o futuro, manipula almas, distorce a realidade e cria e destrói universos inteiros. E não importa quantas vezes ela morra, a Força Fênix sempre a ressuscita. Ela derrotou o feiticeiro Necrom, que ameaçava destruir o multiverso Marvel. É o ápice do poder mutante. A transformação dela me lembra um pouco a da Capitã Marvel, que também atingiu um nível cósmico de poder.
No fim das contas, essa lista é uma prova de que os X-Men são muito mais do que apenas um grupo de heróis. Eles são uma coleção de entidades com poderes tão absurdos que desafiam a nossa compreensão. E é por isso que os amamos!
