Edi Gathegi, o Darwin de “X-Men: Primeira Classe”, abriu o jogo sobre suas preocupações com a morte precoce de seu personagem e como Hollywood precisa urgentemente superar certos
Edi Gathegi, o Darwin de “X-Men: Primeira Classe”, abriu o jogo sobre suas preocupações com a morte precoce de seu personagem e como Hollywood precisa urgentemente superar certos clichês. Será que a representatividade finalmente vai ter o respeito que merece nas telonas? Vem comigo que eu te conto tudo!
Em entrevista ao The Hollywood Reporter, durante a divulgação do novo filme do Superman, Gathegi relembrou o momento em que aceitou o papel de Darwin, o mutante com poder de adaptação. Ele não hesitou em expressar seu desconforto com a trajetória do personagem: “Eu liguei para meus agentes e falei: ‘Gente, tem algo errado aqui. Sou o único cara negro do filme, além da Zoë Kravitz, e também sou o único mutante que morre no meio da história'”. Imagina a situação! Em 2009, essa percepção era ainda mais forte, e o clichê de “matar o personagem negro primeiro” era algo que o incomodava profundamente.
Para acalmar os ânimos, os produtores da Fox garantiram que Darwin poderia voltar em futuras sequências, afinal, nos quadrinhos, ele tem o poder de se regenerar. “Eles disseram que era crucial para a narrativa e que trariam meu personagem de volta, como nos quadrinhos. Darwin não morre, ele se regenera!”, relembrou Gathegi. A esperança foi mantida, mas, infelizmente, nunca se concretizou. Darwin não apareceu em “X-Men: Apocalipse” (2016), e o ator percebeu que sua jornada na franquia havia chegado ao fim. Que baita decepção, né? A gente fica aqui imaginando o potencial inexplorado do personagem.
A crítica de Gathegi reacende um debate super importante sobre a representação e o tratamento de personagens negros em Hollywood, principalmente em filmes de super-heróis. Esse clichê da “morte do personagem negro” é algo que incomoda muitos fãs e críticos, e não é de hoje! A gente vê isso se repetir em várias produções, e fica a pergunta: por que sempre eles? Será que Hollywood vai aprender a valorizar a diversidade em suas histórias?
A discussão levantada por Edi Gathegi é crucial para entendermos como a representatividade importa, e muito! Ver personagens diversos em papéis de destaque, com histórias bem construídas e que não se encaixem em estereótipos, é fundamental para que todos se sintam representados e valorizados. Afinal, a cultura pop tem um papel importantíssimo na formação de nossas identidades e visões de mundo. Que mais atores e atrizes tenham a coragem de Gathegi para levantar essas questões e lutar por um futuro mais inclusivo e diverso em Hollywood!
