A Ubisoft está passando por uma daquelas fases “ame ou odeie”, sabe? Demissões aqui, novas divisões ali… Mas a grande novidade é que eles criaram uma nova subsidiária
A Ubisoft está passando por uma daquelas fases “ame ou odeie”, sabe? Demissões aqui, novas divisões ali… Mas a grande novidade é que eles criaram uma nova subsidiária liderada por ninguém menos que Charlie Guillemot, o filho do chefão Yves Guillemot! Será que o “nepo baby” vai dar um jeito nas franquias mais queridas da empresa? E o veterano Christophe Derennes, será o “guardião da sanidade” nessa empreitada? Vem comigo que eu te conto tudo!
Ok, vamos ser sinceros: o sobrenome Guillemot abre portas na Ubisoft. Mas, pelo que parece, Charlie não está ali só de enfeite. A ideia é que ele, junto com Christophe Derennes (um cara com experiência de sobra na Ubisoft Montreal), lidere uma força-tarefa para dar um gás em franquias como Assassin’s Creed, Far Cry e Rainbow Six. Será que teremos um “reboot” à la Resident Evil, que salvou a franquia do terror?
A criação dessa nova divisão não veio do nada. Recentemente, a Ubisoft demitiu 19 funcionários da Red Storm Entertainment, estúdio fundado em parceria com Tom Clancy (via GameRant). Sinal de que a empresa está reavaliando suas prioridades e buscando novos caminhos. Será que a Ubisoft está tentando se reinventar, como a Square Enix fez com Final Fantasy VII Remake?
A proposta é ambiciosa: atrair os melhores talentos para criar uma nova visão para as franquias mais famosas da Ubisoft. Charlie Guillemot vai definir quais marcas serão prioridade, enquanto Derennes cuidará da parte prática. Eles prometem focar em qualidade e inovação, inclusive com o uso de Inteligência Artificial Generativa. Será que veremos Assassin’s Creed com missões geradas por IA? 🤔
Charlie Guillemot mandou a real: “IA generativa e nuvem devem revolucionar a criação de jogos e a experiência dos jogadores no longo prazo”. Mas ele também ressaltou a importância de oferecer conteúdo de alta qualidade, mesmo que mais curto, para as novas gerações. Será que teremos jogos mais focados na experiência do que na duração?
A Ubisoft não confirmou quais jogos serão afetados pela nova divisão, mas Assassin’s Creed e Far Cry foram citados como prioridades. Particularmente, sou fã de Assassin’s Creed e tenho minhas esperanças (e medos) sobre o futuro da franquia. Será que teremos um retorno às origens, com foco em stealth e narrativa, ou a Ubisoft vai seguir a fórmula de mundo aberto genérico?
Ainda é cedo para dizer se essa nova divisão vai salvar a Ubisoft da “mesmice”. Mas a iniciativa mostra que a empresa está disposta a mudar e investir em novas ideias. Resta saber se Charlie Guillemot e Christophe Derennes conseguirão entregar o que prometem e reconquistar o coração dos fãs. Uma coisa é certa: a cena gamer está de olho nessa história!
