Preparem seus controles, gamers de plantão! Um novo exclusivo do PlayStation 5 está chegando para abalar as estruturas do mundo dos games. “Sword of the Sea”, desenvolvido pela Giant Squid, promete uma experiência única e já está conquistando a crítica especializada. Mas será que o hype se justifica? Vem comigo que eu te conto tudo!
O Novo Queridinho do PS5? Críticas Bombásticas de Sword of the Sea
A internet está em polvorosa com as primeiras reviews de “Sword of the Sea”, que chega oficialmente em 19 de agosto. Com uma média de 89 no Metacritic (até o momento em que escrevo isso, com base em 14 críticas iniciais), o jogo da Giant Squid parece ter acertado em cheio. Para quem não conhece, o Metacritic é tipo o termômetro da qualidade de um game, então essa pontuação é um baita indicativo.
É claro que a nota dos usuários ainda não saiu, mas o burburinho é positivo. Se o feedback dos jogadores seguir a mesma linha, podemos ter um forte candidato a jogo do ano pintando no horizonte! Será que teremos um novo “Elden Ring” para chamar de nosso? Calma, gente, vamos com calma! Mas a expectativa é alta.
Giant Squid: Uma Produtora Que Sabe o Que Faz
Para os mais ligados, a Giant Squid não é nenhuma novata. O estúdio já nos presenteou com obras como “Abzu” e “The Pathless”. Ambos os jogos receberam avaliações positivas, mas “Sword of the Sea” parece estar elevando o nível do estúdio. “Abzu” tem uma nota de 78 no Metacritic, enquanto “The Pathless” ficou com 77. Ou seja, a Giant Squid está em uma crescente!
Uma curiosidade: tanto “Abzu” quanto “The Pathless” foram lançados para Nintendo e Xbox. Será que “Sword of the Sea” seguirá o mesmo caminho? Por enquanto, o jogo está confirmado apenas para PS5 e Steam.
Surfando nas Dunas de um Mundo Desolado
A premissa de “Sword of the Sea” é simplesmente genial: você controla um personagem que se move em um “hoversword”, uma espécie de skate/prancha de surf que flutua sobre a areia. A sacada é que o mundo do jogo é um antigo oceano que secou, transformando-se em um deserto vasto e misterioso.
Conforme você explora, você traz a água de volta a certas regiões, desbloqueando novas áreas e segredos. A jogabilidade parece ser uma mistura de “Tony Hawk’s Pro Skater” com “Journey”, o que me deixa extremamente ansiosa para colocar as mãos nesse jogo!
Curto, Mas Intenso? A Duração de Sword of the Sea
Nem tudo são flores, e um ponto que tem gerado debate é a duração de “Sword of the Sea”. Algumas reviews indicam que o jogo pode ser zerado em cerca de três horas. Para alguns, isso pode ser um ponto negativo, mas eu particularmente acredito que a qualidade da experiência é mais importante do que a quantidade de horas de gameplay.
Pensem em jogos como “Firewatch” ou “What Remains of Edith Finch”. São jogos relativamente curtos, mas que entregam narrativas poderosas e memoráveis. Se “Sword of the Sea” seguir essa linha, a duração não será um problema. Inclusive, o Michael Leri do ComicBook deu uma nota 4 de 5 para o jogo, o que é um ótimo sinal!
Um Forte Candidato a Prêmios em 2025?
Ainda é cedo para cravar qualquer coisa, mas com as críticas tão positivas, “Sword of the Sea” pode sim ser indicado a prêmios de Jogo do Ano em 2025. Mesmo que não leve o prêmio principal, a direção de arte e a trilha sonora parecem ser impecáveis, o que pode render indicações em categorias técnicas.
E aí, você está ansioso para jogar “Sword of the Sea”? Já jogou algum outro game da Giant Squid? Compartilhe suas opiniões comigo! Adoro trocar ideias sobre games e cultura pop!