Prepare-se para ter sua mente explodida! No universo dos quadrinhos, onde a fantasia reina, alguns superpoderes são mais “pé no chão” do que você imagina. Sim, acredite, alguns
Prepare-se para ter sua mente explodida! No universo dos quadrinhos, onde a fantasia reina, alguns superpoderes são mais “pé no chão” do que você imagina. Sim, acredite, alguns heróis e vilões têm habilidades inspiradas em fenômenos científicos reais (com um toque de exagero, claro). Se você sempre se perguntou se algum poder mirabolante poderia existir de verdade, essa lista é para você!
A ideia de um monstro feito de plantas com a mente de um cientista morto é insana, eu sei! Mas a conexão do Monstro do Pântano com o “Verde” da DC Comics tem um quê de verdade. O Verde é tipo uma “internet” gigante que conecta todas as plantas do planeta. E, pasme, plantas se comunicam de verdade! Quando uma árvore é atacada por lagartas, ela manda sinais químicos e elétricos para as vizinhas, alertando sobre o perigo. É como se fosse um “zap” da natureza! E não para por aí: elas compartilham nutrientes com as mais fracas. No mundo real, essa troca rola por meio de fungos e raízes interligadas, criando uma rede de suporte incrível. No universo mágico da DC, o Monstro do Pântano amplifica essa conexão, mostrando que a natureza é mais surpreendente do que imaginamos.
Quem nunca sonhou em correr mais rápido que um raio? Carin Taylor, a Velocity da Image Comics, realiza esse sonho, mas a história dela não ignora os perrengues da supervelocidade. Diferente do Flash, que tem a “Força da Aceleração” como muleta mágica, Velocity enfrenta as consequências físicas do seu poder. Ela ganhou implantes cibernéticos da Cyberdata, que a permitem correr a 5310 km/h! Para evitar queimaduras por atrito, colocaram Kevlar na pele dela. E para processar tanta informação em alta velocidade, injetaram chips no cérebro dela. É uma tentativa (ok, um pouco exagerada) de explicar como alguém aguentaria correr tão rápido.
Sue Storm, do Quarteto Fantástico, sempre foi mestre em sumir do mapa. E a ciência está correndo atrás dessa proeza! Cientistas já criaram materiais que desviam a luz, tornando objetos “invisíveis”. Ainda não é perfeito como nos quadrinhos, mas já temos “capas da invisibilidade” que funcionam parcialmente. A Sue usa seus poderes para manipular fótons e desviar a luz ao redor de si mesma ou de outras coisas. Quem sabe, em breve, a gente não estará dando uns sustos por aí sem ser visto?
Matt Murdock ficou cego, mas seus outros sentidos explodiram! Ele ouve o bater de asas de um mosquito a quilômetros de distância e sente o cheiro da tinta de um grafite recém-feito. É um exagero, claro, mas pessoas cegas de verdade desenvolvem outros sentidos para compensar a falta da visão. A ecolocalização, usada por morcegos, é um exemplo: emitir sons e interpretar os ecos para “enxergar” o ambiente. E existe o “blindsight”, onde a pessoa cega reage a estímulos visuais mesmo sem ter consciência de que está vendo. O Demolidor turbina esses fenômenos, mostrando que o corpo humano tem um potencial incrível para se adaptar.
Preparem os estômagos! Zeitgeist, um dos mutantes mais bizarros da Marvel, tem o poder de vomitar ácido corrosivo. Eca! Mas, acredite, o ácido do nosso estômago já é bem potente. Ele quebra alimentos, dissolve pele, ossos e até ferro! A gente não se machuca porque o estômago tem uma proteção interna. Claro, o vômito “normal” não é tão perigoso nem age tão rápido quanto o do Zeitgeist, que derrete coisas em segundos. Mas a ideia de um ácido superpoderoso vindo do corpo humano não é tão absurda assim.
No mundo dos X-Men, ter um QI altíssimo e saber tudo sobre tecnologia pode parecer fichinha perto de quem controla o tempo ou solta raios pelos olhos. Mas Forge, com seu “gênio intuitivo”, é um gênio! Ele entende de tecnologia como ninguém, sem precisar estudar. E, acredite, existem pessoas assim na vida real! Mozart e Einstein são exemplos de gênios que dominavam suas áreas de forma quase instintiva. Anos de estudo e prática podem levar alguém a um nível de conhecimento tão profundo que se torna quase natural.
Kick-Ass queria ser um super-herói “realista”. E ele conseguiu, de um jeito bem doloroso! Depois de apanhar feio em sua primeira aventura, ele teve que colocar placas de metal no corpo, o que o deixou com 85% menos sensibilidade à dor. Assim, ele luta sem medo! E essa “habilidade” existe de verdade! A Insensibilidade Congênita à Dor (CIP) é uma condição genética rara que impede a pessoa de sentir dor. Parece bom, mas é perigoso: machucados internos e externos podem passar despercebidos, causando problemas sérios. Ou seja, ser Kick-Ass na vida real não é tão legal quanto nos quadrinhos.
