Preparem seus cintos, fãs do Superman! O Homem de Aço está no centro de uma das fases mais empolgantes da DC Comics, com histórias que exploram desde seu
Preparem seus cintos, fãs do Superman! O Homem de Aço está no centro de uma das fases mais empolgantes da DC Comics, com histórias que exploram desde seu passado em Smallville até ameaças cósmicas que alteram o equilíbrio de poder na Terra. E a mais recente adição a essa saga é “Superman: The Kryptonite Spectrum #1”, uma história que mistura a criatividade sombria de W. Maxwell Prince (de “Ice Cream Man”) com a arte de Martin Morazzo para nos apresentar não só quatro novos tipos de kryptonita, mas também um confronto explosivo com um dos vilões mais icônicos da DC: Solomon Grundy.
Se tem uma coisa que Lex Luthor adora, é uma nova forma de ferrar com o Superman. Em “The Kryptonite Spectrum #1”, Lex está mais uma vez tramando das suas, usando Grundy como distração enquanto ele tenta descobrir como usar as novas kryptonitas a seu favor. A premissa é simples, mas eficaz: Grundy, o monstro zumbi da DC, contra o Superman, enquanto Luthor observa nas sombras.
Solomon Grundy não é nenhum novato no universo DC. Criado há mais de 80 anos, ele começou como um adversário do Lanterna Verde original, Alan Scott, e logo se tornou um problema recorrente para a Liga da Justiça. Mas o que torna Grundy tão interessante é sua capacidade de se reinventar. Ele pode ser um brutamontes com a inteligência de uma porta, mas também já ressuscitou como um gênio estratégico, lembrando-se de toda a dor que sofreu e determinado a não voltar a ser o monstro burro de sempre. Essa evolução do personagem, explorada em histórias como “Starman” e “Justice League of America”, mostra que Grundy é muito mais do que um zumbi fortão.
Convenhamos, ver o Superman trocando sopapos com um monstro gigante nunca perde a graça. Grundy, com sua força bruta e invulnerabilidade, sempre representou um desafio físico para o Homem de Aço. E em “The Kryptonite Spectrum #1”, a luta fica ainda mais interessante com a introdução da kryptonita púrpura, que bagunça a percepção temporal do Superman. É como se ele estivesse lutando em câmera lenta, o que dá uma vantagem considerável para Grundy.
E não podemos esquecer do Batman, que também está presente para ajudar a testar os novos tipos de kryptonita. Afinal, quem melhor para analisar os pontos fracos do Superman do que o maior estrategista da DC? Mas, como sempre, o Batman acaba se machucando no processo, mostrando que nem mesmo o Cavaleiro das Trevas está imune à fúria de Grundy.
No fim das contas, “Superman: The Kryptonite Spectrum #1” é uma celebração dos vilões clássicos da DC. Grundy, com sua história rica e sua capacidade de se reinventar, é o exemplo perfeito de um personagem que continua relevante mesmo depois de décadas. E a combinação de sua força bruta com a manipulação de Lex Luthor e os novos tipos de kryptonita torna essa história imperdível para qualquer fã do Superman. Se você curte uma boa briga de super-heróis com um toque de ciência maluca, essa HQ é para você!
