Preparem os cintos, porque o Homem de Aço está de volta e, dessa vez, pelas mãos de James Gunn! “Superman” (2025) já está voando alto nos cinemas, e
Preparem os cintos, porque o Homem de Aço está de volta e, dessa vez, pelas mãos de James Gunn! “Superman” (2025) já está voando alto nos cinemas, e a recepção tem sido incrível. Mas o que torna essa versão do Superman tão especial? A InnovaGeek teve acesso exclusivo a uma sessão de perguntas e respostas com o próprio James Gunn, onde ele destrinchou cada detalhe da sua visão para o filme. E, sinceramente, depois de ouvir o que ele tem a dizer, estou ainda mais hypado!
Gunn não esconde sua paixão pelo personagem. Ele destaca que, para ele, o Superman é o primeiro super-herói de todos, o que lançou as bases para tudo o que veio depois. Mas o que realmente o atrai é a bondade e a gentileza inerentes ao herói. Em um mundo onde os protagonistas são frequentemente “almas problemáticas”, Gunn queria explorar a beleza de um personagem genuinamente bom. É quase como se ele quisesse nos lembrar que a esperança ainda existe, sabe?
Se você é fã de quadrinhos, o nome Grant Morrison deve soar como música. Gunn revelou que Morrison, especialmente através de “Grandes Astros Superman”, foi uma grande influência. O que Gunn admira é a forma como Morrison apresenta conceitos fantásticos sem se perder em explicações excessivas, confiando na inteligência do público. Essa abordagem me lembra um pouco de “Watchmen”, onde a complexidade é tecida de forma sutil na narrativa.
O processo de escalação do elenco foi, segundo Gunn, um verdadeiro desafio. Encontrar os rostos certos para Clark Kent (David Corenswet), Lois Lane (Rachel Brosnahan) e Lex Luthor (Nicholas Hoult) exigiu uma busca minuciosa. Ele menciona que precisava de um Superman que transmitisse emoção, vulnerabilidade e senso de humor. E, pelo que parece, David Corenswet era o cara certo desde o início. A escolha de Rachel Brosnahan como Lois Lane também parece promissora, especialmente após a recomendação fervorosa de Amy Sherman-Palladino, criadora de “A Maravilhosa Sra. Maisel”. E Nicholas Hoult como Lex Luthor? Gênio!
A trilha sonora dos filmes de James Gunn sempre foi um show à parte. Mas, dessa vez, ele decidiu trilhar um caminho diferente, homenageando a icônica trilha de John Williams. Para isso, ele recrutou dois compositores talentosíssimos, John Murphy e Dave Fleming, para criar uma trilha que honrasse o passado, mas também trouxesse algo novo e único. Mal posso esperar para ouvir!
Uma das coisas que mais me anima é a visão de Gunn para o universo DC como um todo. Ele quer criar um mundo onde os super-heróis são parte integrante da realidade, algo mais próximo de “Game of Thrones” do que do MCU. Em vez de sermos apresentados aos super-heróis como uma novidade, eles já existem há séculos, moldando a história e a cultura do planeta. Essa abordagem me parece muito mais interessante e promissora.
No fim das contas, James Gunn quer que “Superman” seja um filme sobre esperança e gentileza. Ele acredita que, em um mundo onde a maldade é frequentemente glorificada, o Superman pode nos lembrar da importância de sermos bons uns com os outros. Se ele conseguir tocar o coração das pessoas e inspirá-las a serem um pouco mais gentis, então terá feito o seu trabalho. E, para mim, isso já é motivo suficiente para estar ansioso por esse filme.
