Filmes & Séries

Rom-Coms Quase Perfeitos: Aqueles Filmes Que Amamos, Mas…

  • junho 29, 2025
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Sabe aquele filme que você ama de paixão, mas tem AQUELA cena que te faz fechar os olhos de vergonha alheia? Ou aquele personagem que você simplesmente não

Rom-Coms Quase Perfeitos: Aqueles Filmes Que Amamos, Mas…

Sabe aquele filme que você ama de paixão, mas tem AQUELA cena que te faz fechar os olhos de vergonha alheia? Ou aquele personagem que você simplesmente não engole? Pois é, até as comédias românticas mais queridas têm seus tropeços. Prepare a pipoca, porque vamos revisitar alguns clássicos que quase alcançaram a perfeição, mas esbarraram em algum detalhe. E calma, gente, amar um filme com defeitos não é pecado, viu? Afinal, quem nunca shippou errado que atire a primeira pedra!

‘Begin Again’: Quase um Hino à Amizade Musical (Com Uma Pitada de “E Se…”)

Dirigido por John Carney, o mesmo de “Sing Street” (filme que eu super recomendo!), “Begin Again” (2013) é aquele respiro de ar fresco no mundo das comédias românticas. Mark Ruffalo interpreta Dan, um produtor musical em crise, que encontra a cantora Gretta (Keira Knightley) em um bar. Juntos, eles transformam Nova York em um estúdio de gravação gigante. A química entre Knightley e Ruffalo é incrível, a trilha sonora gruda na cabeça, mas… por que não rolou um romance? A gente torce tanto por um slow-burn, mas o filme insiste em manter a relação platônica. Confesso que fiquei um pouco frustrada, mas “Begin Again” ainda vale a pena pela mensagem inspiradora e pela música, é claro.

‘O Amor Não Tira Férias’: Troca de Casas, Corações e… Um Romance Forçado?

Considerado o filme natalino perfeito, “O Amor Não Tira Férias” (2006) acompanha Amanda (Cameron Diaz) e Iris (Kate Winslet), duas mulheres que trocam de casa para fugir de seus problemas amorosos. Amanda encontra o charmoso Graham (Jude Law), enquanto Iris se apaixona pelo escritor Miles (Jack Black). A fotografia do filme é linda, a trilha sonora é aconchegante, mas o romance entre Winslet e Black… não me convenceu muito. A impressão que fica é que forçaram a barra para a Iris não ficar sozinha. Mas, no geral, “O Amor Não Tira Férias” é um clássico que aquece o coração, perfeito para assistir enrolado na coberta.

‘O Diário de Bridget Jones’: Uma Heroína Imperfeita em um Mundo Nem Tão Perfeito Assim

Em “O Diário de Bridget Jones” (2001), Renée Zellweger vive Bridget, uma mulher que tenta equilibrar a carreira, a autoimagem e a vida amorosa, tudo isso enquanto anota seus momentos mais constrangedores em seu diário. E os pretendentes? O charmoso Daniel Cleaver (Hugh Grant) e o sério Mark Darcy (Colin Firth). O resultado é um triângulo amoroso hilário e cheio de momentos “mico”. Clássico absoluto, “O Diário de Bridget Jones” envelheceu um pouco mal em alguns aspectos. O tratamento de questões como peso e imagem corporal soa um tanto problemático hoje em dia. Mas, para quem precisa de um empurrãozinho para colocar a vida nos trilhos, o filme de Sharon Maguire continua sendo icônico.

‘Um Lugar Chamado Notting Hill’: Um Conto de Fadas Moderno (Com Uma Dose de Inveja)

“Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999) é aquela fantasia que todo mundo já sonhou: um livreiro esbarra em uma estrela de cinema e faíscas voam. Hugh Grant e Julia Roberts estão incríveis nos papéis principais, mas… sejamos sinceros, a história é um pouco irreal, né? A relação entre os dois parece um tanto desequilibrada em alguns momentos, mas quem se importa? “Um Lugar Chamado Notting Hill” é um filme para aquecer o coração e suspirar, ideal para quem acredita em contos de fadas modernos.

‘O Casamento do Meu Melhor Amigo’: Quando o Amor Chega Tarde Demais (Ou Não?)

Se você já se perguntou o que fazer quando seu melhor amigo anuncia que vai se casar com outra pessoa, “O Casamento do Meu Melhor Amigo” (1997) NÃO é o seu guia. No filme, Julianne (Julia Roberts) percebe que ama Michael (Dermot Mulroney) justo quando ele está prestes a se casar com Kimmy (Cameron Diaz). O que torna esse filme diferente é que ele não tem medo de mostrar uma protagonista falha. E o final? Polêmico! Alguns amam, outros odeiam, mas o fato é que “O Casamento do Meu Melhor Amigo” nos faz refletir sobre as oportunidades perdidas e a complexidade do amor.

‘Simplesmente Amor’: Histórias Que Se Cruzam e Aquecem o Coração (Com Algumas Esquisitices)

“Simplesmente Amor” (2003) é como uma caixa de bombons: doce, irresistível e cheia de surpresas. Ambientado em Londres, nas semanas que antecedem o Natal, o filme de Richard Curtis entrelaça dez histórias de amor diferentes. O elenco é de peso (Hugh Grant, Keira Knightley, Emma Thompson, Liam Neeson…), mas algumas tramas envelheceram mal. A falta de diversidade incomoda um pouco, mas “Simplesmente Amor” continua sendo um clássico natalino que nos lembra que o amor está em todos os lugares.

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