Roger Ebert Detonou Esses Filmes Sem Dó Nem Piedade!
- setembro 9, 2025
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Roger Ebert, o crítico de cinema mais famoso da história, era conhecido por sua paixão pela sétima arte, mas também por não ter papas na língua quando um
Roger Ebert, o crítico de cinema mais famoso da história, era conhecido por sua paixão pela sétima arte, mas também por não ter papas na língua quando um
Roger Ebert, o crítico de cinema mais famoso da história, era conhecido por sua paixão pela sétima arte, mas também por não ter papas na língua quando um filme não o agradava. E quando Ebert odiava um filme, ele não economizava nas palavras! Prepare-se para uma viagem pelas críticas mais ácidas e memoráveis desse ícone da crítica cinematográfica.
A antipatia de Ebert por Michael Bay começou com “Bad Boys” em 1995, mas atingiu o ápice com “Armageddon” (1998). Bay até se desculpou por essa “obra-prima” indicada a oito Razzies, mas isso não diminui o ódio de Ebert. Ele detonou o roteiro sem sentido, os personagens sem graça e os diálogos preguiçosos. Em sua crítica, chamou o filme de “um ataque aos olhos, aos ouvidos, ao cérebro, ao senso comum e ao desejo humano de ser entretido”. Pesado, né? E ele ainda destrinchou cada furo de roteiro com uma precisão cirúrgica!
Enquanto muitos fãs de terror consideram o original um clássico, Ebert não poupou a refilmagem de 2003. Ele deu ao filme um sonoro “polegar para baixo”, chamando-o de “um filme desprezível”. Segundo ele, era “vil, feio e brutal”, e ele implorava para que os espectadores não “deixassem que ele matasse 98 minutos de suas vidas”. Imagina o estrago que essa crítica fez!
Pouca gente se lembra dessa comédia romântica francesa, e talvez seja por um bom motivo. Ebert detonou “Uma Mulher ou Duas”, chamando-o de “o filme mais exaustivo em muitas luas”, com um roteiro “fraco” e atuações preguiçosas de Gerard Depardieu e Sigourney Weaver. A crítica é hilária justamente por demonstrar o quanto Ebert detestou o filme. “O que temos aqui é um desperdício de boa eletricidade. E não estou falando da eletricidade entre os atores, mas da corrente que vai para o projetor”, escreveu ele. Genial!
“Ritos Finais” é um filme que não sabe o que quer ser. Melodrama? Thriller? Romance? Nem o roteiro parece saber, e o público não tem motivos para se importar. Ebert não teve piedade e o elegeu o pior filme de 1988. Sua crítica implacável chamou o filme de “obra de pessoas deficientes em bom gosto, julgamento, razão, tato, moralidade e senso comum”. Ele ainda questionou se “não havia ninguém envolvido nesse projeto que leu o roteiro, considerou a história, avaliou o filme proposto e vomitou?”. Hilário e destruidor!
Ebert nunca foi fã de Rob Schneider, e a sequência “Deuce Bigalow: Gigolô Europeu” só piorou as coisas. Ele disse que o filme era “agressivamente ruim, como se quisesse causar sofrimento ao público”, e o considerou uma das piores comédias de todos os tempos. Ebert ainda criticou a resposta imatura de Schneider às críticas e encerrou sua resenha com a frase: “Falando em minha capacidade oficial como vencedor do Prêmio Pulitzer, Sr. Schneider, seu filme é uma droga”.
O ódio de Roger Ebert por “North” é lendário. Ele não apenas odiou, ele “odiei odiei odiei odiei odiei este filme. Odiei. Odiei cada momento meloso, estúpido, vazio e insultante para o público”. É a crítica mais selvagem que Ebert já escreveu, e ele não economizou nas palavras para descrever “uma das experiências mais desagradáveis, artificiais e enjoativas” que ele já teve no cinema.
E aí, qual desses filmes você teria coragem de assistir depois dessas críticas?