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Pedro Pascal: Do Mandaloriano ao Joel de The Last of Us, Ranking Definitivo de Seus Melhores Papéis!

  • agosto 16, 2025
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Preparem os corações, porque 2025 é oficialmente o ano de Pedro Pascal! O cara virou um camaleão de Hollywood, transitando entre drama, ação, comédia e até ficção científica

Pedro Pascal: Do Mandaloriano ao Joel de The Last of Us, Ranking Definitivo de Seus Melhores Papéis!

Preparem os corações, porque 2025 é oficialmente o ano de Pedro Pascal! O cara virou um camaleão de Hollywood, transitando entre drama, ação, comédia e até ficção científica como se fosse a coisa mais natural do mundo. Com carisma de sobra e uma presença que grita “inesquecível”, ele conquistou a todos, desde os blockbusters até as produções mais alternativas. E vamos combinar, tudo que ele toca vira ouro, elevando cada cena com sutileza e inteligência. Mas, afinal, quais são os papéis que realmente definem a trajetória desse ícone?

O Método InnovaGeek de Avaliação: Além do Elenco, a Performance de Pascal!

Atenção, geeks! A lista a seguir não é só um ranking de filmes e séries, mas sim uma análise profunda das performances de Pedro Pascal. Afinal, não basta ser um rostinho bonito, tem que transformar o material bruto em algo memorável. E o nosso querido Pascal sabe muito bem como fazer isso!

10) Eddington: Tentativa e Erro em Meio ao Caos

Em “Eddington”, Pascal se esforça, mas a verdade é que não há muito o que salvar. Interpretando o Prefeito Ted Garcia em uma sátira política confusa, ele entrega uma atuação segura e controlada, o que acaba sendo um problema dado o quão exagerado é o resto do filme. Sabe quando o ator faz o trabalho direitinho, mas o projeto em si não ajuda? É tipo tentar usar um Rayquaza shiny em um time de Little Cup. Pascal tenta manter a dignidade em meio ao caos, mas está preso em um papel sem arco narrativo e sem espaço para brilhar.

Pra piorar, “Eddington” passou quase despercebido pelo público. Algumas críticas aqui e ali, mas nada que gerasse um hype real, mesmo com Ari Aster na direção (fonte: IMDb). Diferente de outros papéis em que Pascal rouba a cena mesmo com pouco tempo, aqui ele é só mais um. Uma pena!

9) Prospect: Um Diamante Bruto no Espaço Sideral

“Prospect” é, talvez, um dos trabalhos mais subestimados de Pascal. Nessa ficção científica indie, ele interpreta Ezra, um mercenário oportunista, e entrega uma performance sólida, especialmente considerando o baixo orçamento e o estilo mais cru da produção. Ele equilibra ameaça e vulnerabilidade, ficando ali na linha tênue entre vilão e aliado relutante. É um papel que pede contenção, sem grandes momentos dramáticos ou falas memoráveis.

O problema é que Pascal não é o protagonista de “Prospect”. O foco está no personagem principal, e ele acaba sendo coadjuvante. Quem assistiu, gostou do que viu, mas não é o tipo de atuação que viralizou ou impulsionou a carreira dele. Vale a pena conferir pra quem quer explorar a versatilidade do ator, mas não espere um dos papéis mais marcantes da filmografia.

8) Materialists: Descomplicando a Comédia Romântica

“Materialists” não conquistou o público como deveria, mas a escalação de Pascal mostra algo que nem todo mundo percebe: ele sabe mudar de marcha. Aqui, ele embarca em uma comédia romântica moderna (ou pelo menos, era essa a intenção), cheia de diálogos rápidos e um protagonista carismático com um toque de mistério. Como Harry, um bilionário envolvido em um triângulo amoroso, ele está sempre relaxado e simpático. E, convenhamos, é o único do elenco que parece à vontade, especialmente quando os outros se perdem em monólogos intermináveis e desvios desnecessários.

A recepção morna de “Materialists” acabou prejudicando o filme, mas Pascal saiu ileso. Muita gente não gostou do filme, mas quase todo mundo concordou que ele era o único que sabia o que estava fazendo. Não é um papel complexo, mas é mais um exemplo de como ele consegue se conectar com o tom da obra e elevá-lo, mesmo quando o material não é dos melhores. Na filmografia dele, é uma atuação mediana, agradável e versátil, mas esquecível.

7) The Fantastic Four: First Steps: Uma Abordagem Cautelosa ao Senhor Fantástico

Interpretar Reed Richards em “The Fantastic Four: First Steps” era uma missão arriscada: fãs hardcore, o legado da franquia e o perigo de cair em uma versão sem graça do personagem. Mas Pascal evitou o desastre ao dar a Reed uma abordagem mais realista e emocionalmente madura, longe do cientista “brilhante, mas frio” das versões anteriores. Há uma sensibilidade silenciosa em sua atuação, especialmente nas cenas em que o personagem lida com dúvidas, mesmo que o roteiro não se aprofunde tanto (já que a atenção maior vai para Sue Storm, interpretada por Vanessa Kirby).

O que impede “First Steps” de subir no ranking é que a versão de Reed de Pascal não causou um grande impacto no público. É uma atuação sólida, mas um pouco conservadora demais. Não há um momento marcante, nenhuma explosão de carisma que defina sua versão como a definitiva. Ele faz o trabalho bem, mas o filme parece mais focado em preparar o terreno para futuros planos da Marvel do que em fazer os personagens brilharem no presente. Funciona, mas não será a primeira coisa que as pessoas lembrarão ao falar de seus melhores papéis.

6) The Unbearable Weight of Massive Talent: Roubando a Cena ao Lado de Nicolas Cage

Roubar a cena: é exatamente o que Pascal faz aqui. Em “The Unbearable Weight of Massive Talent”, ele contracena com um Nicolas Cage caótico e autoconsciente, e ainda assim consegue se destacar com facilidade. Seu personagem, Javi, poderia ter se tornado um estereótipo ambulante como o superfã excêntrico com dinheiro demais e bom senso de menos, mas Pascal lhe dá charme e profundidade. Ele não força a barra no humor, dando ao papel uma sinceridade peculiar que torna Javi mais simpático do que a versão exagerada de si mesmo de Cage.

A química entre eles é crucial para o sucesso do filme e para o amor do público. O bromance dos dois rendeu muitos memes na internet, mas também mostrou que Pascal tem um timing cômico inexplorado que merece mais espaço em sua carreira. Não é um papel que exige amplitude emocional ou drama pesado, mas prova que ele consegue lidar com um conceito bizarro e torná-lo natural. “The Unbearable Weight of Massive Talent” foi um projeto peculiar, mas Pascal acertou em cheio a energia que ele precisava, e foi isso que o fez funcionar.

5) Gladiator II: Uma Presença Marcante em um Mar de Ação

Seria fácil para “Gladiator II” cair na armadilha da ação grandiosa sem profundidade emocional, mas Pascal consegue evitar isso. Como Marcus Acacius, um general traumatizado com lealdades divididas, ele traz uma seriedade silenciosa ao filme. Sua atuação é controlada, quase minimalista, mas eficaz: ele deixa o silêncio e a postura fazerem o trabalho pesado na maioria das cenas. Em vez de tentar roubar os holofotes, Pascal entra no ritmo da história, adicionando tensão por meio de escolhas sutis e um senso constante de conflito interno que ancora o espetáculo ao seu redor.

O roteiro claramente favorece os protagonistas mais jovens e os cenários grandiosos, limitando seu arco a algo mais funcional do que totalmente desenvolvido. Ainda assim, Pascal deixa sua marca. Mesmo com menos tempo de tela, os críticos o notaram, e seu papel acabou sendo um dos aspectos mais elogiados de “Gladiator II”. Não é uma das performances mais icônicas de sua carreira, mas prova novamente que ele sabe aproveitar ao máximo o que recebe, especialmente ao trabalhar dentro da engrenagem de grandes produções de estúdio.

4) Narcos: A Alma por Trás do Agente Javier Peña

Pedro Pascal como Javier Peña é o que realmente deu alma às últimas temporadas de “Narcos”. Sua atuação é marcada por uma evolução lenta e impressionante, começando como o típico agente durão, mas mostrando gradualmente exaustão, culpa e frustração. É uma queima lenta, onde cada episódio desgasta o personagem, tornando suas escolhas mais complexas. A série tem muitos personagens fortes, mas Peña é um dos poucos que realmente ganha profundidade emocional.

“Narcos” é provavelmente uma das séries que mais impulsionou a carreira de Pascal, dando-lhe muito mais visibilidade (e o público realmente se conectou com o personagem). Ele acabou carregando grande parte da trama nas temporadas finais, mas, mais do que isso, a produção foi o ponto de virada que o moveu de “ator coadjuvante” para protagonista. Se ele está dominando Hollywood agora, grande parte disso se deve à sua jornada nesta série. Não é seu papel mais explosivo, mas foi fundamental para mostrar o que ele é capaz de fazer e levá-lo aonde está hoje.

3) Game of Thrones: Uma Participação Épica que Entrou para a História

Como um personagem tão pequeno consegue se destacar tanto em uma série gigante com um elenco principal tão forte? Em “Game of Thrones”, Oberyn Martell aparece em apenas uma temporada, mas Pedro Pascal causou uma impressão tão grande que ainda é lembrado como uma das melhores apresentações de personagens de toda a série. Ele surge com uma mistura de arrogância, sensualidade e justiça própria que domina todas as cenas em que está. Desde o primeiro momento, ficou claro que ele era o dono do papel; e seu comprometimento físico e emocional na luta com a Montanha (Hafthór Júlíus Björnsson) se tornou um dos momentos mais inesquecíveis da série.

Mesmo com tempo de tela limitado, Pascal construiu um personagem completo que teve um grande impacto tanto na história quanto nos fãs. Se “Narcos” o colocou no mapa, “Game of Thrones” o tornou um nome internacional, e por um bom motivo. Oberyn é tão memorável porque Pascal o interpretou com intensidade, estilo e timing perfeito. Poucos personagens na série foram apresentados e descartados com tanto impacto que as pessoas ainda falam sobre eles anos depois.

2) The Mandalorian: A Arte de Atuar Atrás de uma Máscara

Chegamos a um dos projetos mais especiais da carreira de Pedro Pascal. Seu trabalho como Din Djarin em “The Mandalorian” é praticamente uma aula de como atuar sob restrições pode revelar um grande artista. Durante a maior parte da série, ele está preso atrás de um capacete sem expressões faciais (mesmo que partes tenham sido feitas por um dublê), mas ainda assim consegue comunicar emoções complexas usando apenas sua voz e linguagem corporal. O personagem se tornou um ícone de Star Wars não apenas por causa do Baby Yoda, mas porque Pascal trouxe humanidade real a alguém que poderia facilmente ser apenas mais uma figura de ação com falas robóticas. Isso é uma habilidade rara.

Toda série longa tem seus altos e baixos, e sim, “The Mandalorian” não está isenta disso, mas Pascal tem sido a constante ao longo do caminho. Ele manteve sua atuação sólida mesmo quando os roteiros vacilaram, construindo um protagonista silencioso, empático e cheio de camadas. Este papel mostrou uma gama surpreendente em sua atuação e o ajudou a se tornar um rosto familiar para toda uma nova geração. É definitivamente um dos momentos de destaque de sua carreira até agora.

1) The Last of Us: A Emoção Crua de Joel Miller

O primeiro lugar tinha que ser de “The Last of Us”. Como Joel, Pascal entregou a performance mais completa e emocional de sua carreira até agora. Desde o primeiro episódio, ele traz uma mistura crua de dor, frieza e afeto reprimido ao papel. Claro, a química com Bella Ramsey mantém grande parte da história unida, mas Pascal mostra que o silêncio e a introspecção podem ser tão poderosos quanto qualquer cena de ação. Você se conecta com ele imediatamente, mesmo quando a segunda temporada da série começa a dividir opiniões.

Os críticos não estão errados ao chamar sua atuação de uma das mais impactantes da TV nos últimos anos. Ao contrário de outros papéis em que ele se apoia mais no carisma, aqui Pascal dá a Joel uma vulnerabilidade real. Não é um personagem fácil, já que é complexo, moralmente ambíguo e emocionalmente frágil, mas o ator lida com tudo isso tão naturalmente que parece que o papel foi feito para ele. É seguro dizer que “The Last of Us” é o auge de sua carreira, e provavelmente o papel pelo qual ele será mais lembrado por muitos anos.

E aí, qual o seu papel favorito de Pedro Pascal? Conta pra gente nos comentários!

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