Preparem os corações e as máscaras de pombo, porque a segunda temporada de “Pacificador” chegou para abalar as estruturas do Universo DC! Depois de uma estreia explosiva que
Preparem os corações e as máscaras de pombo, porque a segunda temporada de “Pacificador” chegou para abalar as estruturas do Universo DC! Depois de uma estreia explosiva que nos apresentou a um anti-herói nada convencional e sua equipe improvável, a série volta com o primeiro episódio da nova temporada: “The Ties That Grind”, prometendo ainda mais ação, humor ácido e dilemas existenciais para Chris, interpretado magistralmente por John Cena. E preparem-se, porque a bagunça no multiverso só está começando!
A trama arranca alguns meses após os eventos caóticos da primeira temporada, com Adebayo expondo as atividades obscuras de Amanda Waller (interpretada por Viola Davis, que dispensa apresentações, né?). Mas calma, a série não ignora as mudanças que estão rolando no DCU sob a batuta de James Gunn. A sacada aqui é que a história se adapta, mas sem perder a essência que conquistou os fãs. E falando em Gunn, já rolaram umas teorias de que essa temporada vai ter ligações diretas com o novo filme do Superman! Será que veremos o Pacificador tentando dar uns conselhos de moda pro Homem de Aço? (risos)
O episódio não perde tempo em nos jogar de cabeça no multiverso. Chris, em busca de seu fiel companheiro Eagly (a águia de estimação mais patriótica e adorável da TV), acaba esbarrando em uma porta suspeita no depósito quântico de seu falecido pai. Do outro lado, ele encontra uma realidade alternativa onde Auggie Smith (Robert Patrick), seu pai abusivo, está vivo e bem, e eles têm um relacionamento saudável. Imagina o choque! Essa viagem interdimensional serve como um gatilho para Chris revisitar seus traumas e questionar suas escolhas. É como se ele estivesse assistindo a uma versão “e se…” da própria vida, no melhor estilo “De Volta para o Futuro”, só que com muito mais testosterona e violência (bem, talvez não *tanta* violência assim).
E não para por aí! A nova temporada também apresenta novos personagens que prometem agitar ainda mais a trama. Rick Flag Sr. (Frank Grillo), o pai do falecido Rick Flag Jr. (aquele que liderou o Esquadrão Suicida no filme de 2016 e morreu em Esquadrão Suicida 2 de 2021), chega com sede de vingança contra o Pacificador, o que adiciona uma camada extra de tensão à história. E Sasha Bordeaux (Sol Rodríguez) também marca presença, mas ainda não sabemos ao certo qual será o seu papel. O que será que ela está tramando?
Se na primeira temporada Chris já estava tentando se redimir e se afastar da influência tóxica do pai, agora ele precisa lidar com as consequências de suas ações e encontrar um novo propósito. A entrevista desastrosa para a “Gangue da Justiça” (uma versão mais “pé no chão” da Liga da Justiça, com Lanterna Verde e Hawkgirl liderando) é um ponto crucial nesse processo. É ali que ele expõe sua vulnerabilidade e demonstra que está genuinamente tentando ser uma pessoa melhor. Mas será que o mundo está pronto para aceitar um “pacificador” em processo de desconstrução?
A visita ao multiverso não traz apenas momentos de reflexão. Chris acaba se encontrando com uma versão alternativa de si mesmo, que o ataca acreditando que ele é um vilão metamorfo. A luta termina de forma trágica, com a morte do “outro” Chris. Agora, além de lidar com seus próprios demônios, ele precisa carregar o peso de ter tirado a vida de si mesmo em outra realidade. É como se a série estivesse nos dizendo: “A vida já é complicada o suficiente, imagina ter que lidar com as versões alternativas de você mesmo!”.
E como se não bastasse toda essa confusão, os outros membros da equipe também estão passando por maus bocados. Adebayo está sofrendo as consequências de ter exposto os podres da Argus, Harcourt está afogando as mágoas em bares e Economos se vê dividido entre a lealdade aos amigos e as obrigações com a agência. A única exceção parece ser Adrian, que continua trabalhando no restaurante e mantendo a amizade com Economos e Chris. Essa separação da equipe principal é um balde de água fria para quem estava ansioso para ver o grupo reunido novamente, mas talvez seja um artifício para mostrar que, mesmo com superpoderes (ou a falta deles), todos estão sujeitos a enfrentar seus próprios desafios.
No geral, o primeiro episódio da segunda temporada de “Pacificador” entrega uma trama complexa, cheia de reviravoltas e momentos emocionantes. A série continua explorando a fundo a psicologia de seus personagens, ao mesmo tempo em que expande o universo da DC de forma criativa e irreverente. Se você é fã de super-heróis fora do padrão, comédia ácida e muita ação, pode apostar sem medo nessa nova temporada!
