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Naoki Yoshida, de Final Fantasy XIV, exalta “Zelda: Ecos da Sabedoria” e manda a real para devs!

  • julho 8, 2025
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Diretor de Final Fantasy XIV, Naoki Yoshida, o aclamado Yoshi-P, surpreendeu a todos ao rasgar elogios para “A Lenda de Zelda: Ecos da Sabedoria”. Mas calma, não é

Naoki Yoshida, de Final Fantasy XIV, exalta “Zelda: Ecos da Sabedoria” e manda a real para devs!

Diretor de Final Fantasy XIV, Naoki Yoshida, o aclamado Yoshi-P, surpreendeu a todos ao rasgar elogios para “A Lenda de Zelda: Ecos da Sabedoria”. Mas calma, não é só porque o jogo é bom (e é!). A parada aqui é que Yoshi-P, um mestre no desenvolvimento de games, viu algo a mais na estratégia da Nintendo e mandou um papo reto para a galera que tá começando na área. Será que temos um novo “professor” no pedaço?

A Surpresa de Yoshi-P com “Ecos da Sabedoria”

Naoki Yoshida, o mestre por trás do sucesso estrondoso de “Final Fantasy XIV”, conhecido por sua honestidade e paixão por games, revelou em entrevista à Famitsu que ficou impressionado com “A Lenda de Zelda: Ecos da Sabedoria”. E não foi só porque o jogo é divertido (o que, convenhamos, é um baita motivo). O que pegou Yoshi-P de jeito foi a inteligência por trás do desenvolvimento.

Reutilização Inteligente e Foco na Diversão: A Lição da Nintendo

Yoshi-P não poupou elogios à forma como a Nintendo reutilizou assets já existentes no jogo, permitindo que a equipe de desenvolvimento concentrasse todos os esforços em criar uma experiência divertida e inovadora. “Eles pegaram o que já tinham e transformaram em algo novo e incrível”, comentou o diretor. “Isso mostra que nem sempre precisamos de gráficos superpotentes ou mundos gigantescos para criar um jogo memorável.”

Essa estratégia, segundo Yoshi-P, foi fundamental para manter os custos de produção sob controle, sem comprometer a qualidade do jogo. “Eles sabiam que as vendas talvez não fossem tão explosivas quanto as dos jogos principais da série, mas mesmo assim arriscaram e entregaram um produto de alta qualidade”, explicou. E arriscaram bem, viu? O jogo vendeu mais de 2,58 milhões de unidades até o final de setembro de 2024 (Fonte: Nintendo IR Information).

Um Jogo para Inspirar Futuros Desenvolvedores

E aqui vem a melhor parte: Yoshi-P fez questão de recomendar “Ecos da Sabedoria” para todos os aspirantes a desenvolvedores de jogos e recém-chegados à indústria. “Jogar esse game com um olhar crítico, analisando as decisões de design e a forma como os assets foram reutilizados, pode ser uma aula valiosa”, afirmou.

É como se Yoshi-P estivesse dizendo: “Ei, pessoal, nem sempre é preciso reinventar a roda. Às vezes, a chave para o sucesso está em saber usar o que você já tem de forma criativa e inteligente”. Uma baita lição, né?

“Ecos da Sabedoria” vs. “Breath of the Wild” e “Tears of the Kingdom”: Uma Comparação Necessária

É claro que “Ecos da Sabedoria” não causou o mesmo impacto que “Breath of the Wild” e “Tears of the Kingdom”, que revolucionaram a fórmula de Zelda com seus mundos abertos e físicas inovadoras. Mas, como bem observou Yoshi-P, o jogo tem seus próprios méritos e oferece uma experiência única, com foco na narrativa e na resolução de puzzles.

Além disso, “Ecos da Sabedoria” finalmente atendeu a um pedido antigo dos fãs: ter Zelda como protagonista! E a princesa mandou muito bem, mostrando que tem talento de sobra para liderar sua própria aventura.

O Legado de “Ecos da Sabedoria”: Uma Nova Tendência para a Série Zelda?

Com o sucesso de “Ecos da Sabedoria”, fica a pergunta: será que a Nintendo vai apostar em mais jogos com essa pegada, focados em reutilização de assets e narrativas mais concisas? Eu, particularmente, adoraria ver mais experimentos como esse, que mostram que é possível inovar sem gastar rios de dinheiro.

E você, o que achou da análise de Yoshi-P? Concorda com ele? Deixe sua opinião nos comentários!

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