A comunidade gastronômica e os fãs da Food Network estão de luto pela perda da chef Anne Burrell, cuja morte foi confirmada como suicídio decorrente de intoxicação aguda
A comunidade gastronômica e os fãs da Food Network estão de luto pela perda da chef Anne Burrell, cuja morte foi confirmada como suicídio decorrente de intoxicação aguda por uma combinação de substâncias. A notícia, divulgada cinco semanas após sua morte, lança uma sombra sobre a estreia da temporada final de “Pior Cozinheiro da América”, que promete ser uma homenagem emocionante ao seu legado. Como fã de longa data do canal, confesso que a notícia me deixou bem chateada!
De acordo com o relatório do consultório médico de Nova York, a causa da morte de Burrell foi intoxicação aguda resultante de uma mistura de “Diphenidramina, etanol, cetirizina e anfetamina”. O The New York Times reportou que a morte estava sendo investigada como possível overdose, com detalhes de um relatório policial interno descrevendo a chef encontrada em seu apartamento com cerca de 100 comprimidos variados. É um baque saber que alguém que nos alegrava tanto na TV estava enfrentando batalhas tão duras.
A última temporada de “Pior Cozinheiro da América”, que estreia em 28 de julho, ganha um peso ainda maior com a ausência de Anne Burrell. A Food Network exibiu uma programação especial em homenagem à chef, celebrando seus 20 anos de carreira e seu impacto como uma das personalidades mais queridas do canal. Imagino que assistir aos episódios será uma experiência agridoce para os fãs, mas também uma forma de celebrar a alegria e o talento que ela sempre compartilhou.
Gabe Bertaccini, que trabalhou com Burrell na temporada final, compartilhou em uma entrevista emocionante à TV Insider como foi trabalhar com a chef e o que os fãs podem esperar do programa. Segundo Bertaccini, a participação de Burrell deve ser vista como uma celebração de sua vida e legado. Ele também mencionou a amizade que construíram durante as filmagens, passando até 14 horas juntos no set. É reconfortante saber que ela deixou uma impressão positiva em seus colegas e que sua memória será honrada.
Bertaccini descreveu a experiência de mentorar os participantes de “Pior Cozinheiro da América” como “administrar um jardim de infância”. Ele brincou sobre a falta de habilidades culinárias dos participantes, que incluíam cantores de ópera, YouTubers e músicos. Mesmo avisado por Burrell, ele não imaginava que sua paciência seria testada ao extremo. Essa dinâmica certamente renderá momentos hilários e emocionantes, como sempre foi a marca do programa.
A morte de Anne Burrell é uma perda irreparável para a comunidade gastronômica e para todos que a admiravam. Sua paixão pela culinária, seu talento como chef e sua personalidade vibrante a tornaram uma figura icônica na televisão. Que sua memória continue inspirando novos talentos e que sua alegria contagiante seja sempre lembrada. “Pior Cozinheiro da América” será, sem dúvida, uma homenagem emocionante e um capítulo final digno de sua trajetória.
