Preparem seus lightsticks e afiem suas espadas, porque “Kpop Demon Hunters” da Netflix pode ter deixado um gostinho de “quero mais”! A animação original misturou K-pop, ação sobrenatural
Preparem seus lightsticks e afiem suas espadas, porque “Kpop Demon Hunters” da Netflix pode ter deixado um gostinho de “quero mais”! A animação original misturou K-pop, ação sobrenatural e visuais incríveis, conquistando fãs que nem imaginavam se interessar por demônios. Mas e se a gente te contasse que a história pode estar apenas começando? E que um prequel focado no passado sombrio da mãe da Rumi pode ser a chave para expandir esse universo? Vem comigo que eu te conto tudo!
“Kpop Demon Hunters” nos transporta para uma Seul alternativa, onde o glamour do K-pop esconde uma guerra milenar contra demônios. Três guerreiras, integrantes do grupo Huntrix, usam suas vozes para manter o Honmoon, uma barreira mágica que impede a invasão demoníaca. Mas a chegada de Jinu, um demônio com planos ambiciosos, e um segredo sobre a origem de Rumi (sim, ela é meio-demônio!) ameaçam tudo. Confesso que a premissa me fisgou de cara! Quem diria que K-pop e caça a demônios combinariam tão bem?
O filme nos apresenta brevemente à mãe de Rumi, Ryu Mi-Yeong, uma lendária caçadora que quebrou todas as regras ao se apaixonar por um demônio. Essa história, que ficou nas sombras, é um prato cheio para um prequel! Imagina explorar como uma guerreira tão dedicada se entrega a um romance proibido, desafiando tudo em que acredita? Seria como um “Romeu e Julieta” com demônios e coreografias impecáveis!
Especulações à parte, um prequel poderia amarrar muitas pontas soltas. Como a mãe de Rumi conheceu o demônio? Ele a enganou, ou o amor foi genuíno? Qual era a identidade desse demônio? Um espião infiltrado, ou um rebelde contra GWI-MA? E o mais importante: como e por que ela morreu? O filme não dá muitos detalhes, e isso só aumenta a nossa curiosidade! Será que o pai de Rumi também morreu na batalha? Ou será que ele ainda está por aí, escondido nas sombras?
Além de responder essas perguntas, um prequel poderia explorar as consequências emocionais do romance proibido. Como os outros caçadores reagiram? Houve traição, tristeza, culpa? E como Celine, a guardiã de Rumi, lidou com o segredo? Seria interessante ver como ela decidiu proteger Rumi, mesmo sabendo de sua origem demoníaca.
No fim das contas, um prequel de “Kpop Demon Hunters” tem tudo para dar certo. A fórmula já foi testada e aprovada: músicas viciantes, ação eletrizante, personagens carismáticos e uma trama cheia de reviravoltas. Se a Netflix apostar nessa ideia, pode ter certeza que os fãs (eu inclusa!) estarão prontos para dar muito amor! Afinal, quem não quer saber mais sobre essa história de amor proibida que deu origem a uma das maiores heroínas do K-pop?
