Preparem os extintores, porque a era dos dinossauros está pegando fogo (de novo)! “Jurassic World Renascimento” já passou um mês nos cinemas e está prestes a invadir as
Preparem os extintores, porque a era dos dinossauros está pegando fogo (de novo)! “Jurassic World Renascimento” já passou um mês nos cinemas e está prestes a invadir as plataformas digitais. Mas será que essa estratégia de lançamento simultâneo está canibalizando o potencial do filme nas bilheterias? Vem comigo que eu te conto tudo sobre essa saga jurássica e as polêmicas que a cercam!
Com uma arrecadação global de US$ 766 milhões, “Jurassic World Renascimento” já deixou para trás alguns pesos-pesados como “Mufasa: O Rei Leão”, “Up – Altas Aventuras”, “Matrix Reloaded”, “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” e “Esquadrão Suicida” (a versão do David Ayer, aquela que gerou tanta polêmica!).
Falando em polêmica, a performance de “Renascimento” reacendeu o debate sobre as estreias digitais apressadas. Será que a Universal aprendeu com os tropeços do passado, como o lançamento de “O Dublê” (The Fall Guy) em PVOD apenas 17 dias após sua estreia nos cinemas? Aparentemente não.
Gareth Edwards, o diretor por trás de “Renascimento”, foi contratado para o projeto em um momento delicado, com uma pré-produção já em andamento. Segundo relatos, o estúdio buscava mais um “atirador” do que um “autor”, o que levanta questões sobre a liberdade criativa e a visão por trás do filme.
Lembrando que a trilogia anterior de “Jurassic World” já vinha apresentando retornos decrescentes, tanto em bilheteria quanto em crítica. “Jurassic World: Domínio”, o terceiro filme, foi considerado uma decepção, mesmo ultrapassando a marca de US$ 1 bilhão mundialmente. Será que “Renascimento” conseguiria reverter essa tendência?
As primeiras críticas de “Renascimento” foram mistas, e o filme se estabeleceu com uma pontuação de 51% no Rotten Tomatoes. O consenso dos críticos aponta para uma volta às raízes, com sequências de ação empolgantes, mas também com clichês fossilizados. Será que o filme consegue equilibrar a nostalgia com a inovação?
Pessoalmente, acho que a nostalgia é uma arma poderosa, mas precisa ser usada com cautela. Não adianta reviver elementos clássicos se a história não tiver fôlego para se sustentar. Afinal, os fãs querem se sentir em casa, mas também querem ser surpreendidos!
Com um orçamento de US$ 180 milhões, “Renascimento” custou significativamente menos do que os dois filmes anteriores. No entanto, o filme não economizou em talento, com um elenco liderado por Scarlett Johansson e Mahershala Ali. Será que a economia no orçamento se traduziu em uma experiência cinematográfica menos grandiosa?
Com “Jurassic World Renascimento” chegando às plataformas digitais, resta saber qual será o futuro da franquia. Será que o estúdio vai repensar sua estratégia de lançamento para os próximos filmes? Ou continuaremos vendo estreias digitais apressadas comprometendo o desempenho nas bilheterias?
Uma coisa é certa: os dinossauros continuam despertando a nossa imaginação e nos transportando para um mundo de aventura e perigo. E enquanto houver espaço para novas histórias e novas perspectivas, a franquia “Jurassic World” tem potencial para nos surpreender por muitos anos.
