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“Juntos”: O filme de terror com Dave Franco e Alison Brie tem a cena de chuveiro mais perturbadora desde “Psicose”?

  • agosto 1, 2025
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Preparem os corações (e os olhos!), porque o terror está de volta com tudo! “Juntos”, o novo filme estrelado pelo casal da vida real Dave Franco e Alison

“Juntos”: O filme de terror com Dave Franco e Alison Brie tem a cena de chuveiro mais perturbadora desde “Psicose”?

Preparem os corações (e os olhos!), porque o terror está de volta com tudo! “Juntos”, o novo filme estrelado pelo casal da vida real Dave Franco e Alison Brie, promete te deixar grudado na cadeira – e talvez com um certo receio de entrar no chuveiro. Com uma pegada que lembra clássicos como “A Mosca” e produções mais recentes como “Titane”, o filme explora os limites da codependência de um jeito que, segundo as primeiras críticas, é de embrulhar o estômago. Será que estamos diante de um novo clássico do horror? Vem comigo desvendar essa trama!

Horror Corporal e Relações Tóxicas: A Receita de “Juntos”

O horror corporal, aquele subgênero que te faz questionar a integridade do seu próprio corpo, está vivíssimo! E “Juntos” parece usar essa premissa para ir além do susto fácil. O filme acompanha Millie e Tim, um casal que, após um acidente bizarro em uma caverna, fica preso um ao outro de uma forma… digamos, inusitada. A partir daí, a relação deles é testada ao extremo, com cenas que exploram a perda de autonomia e o medo de estar sozinho. Confesso que só de pensar já me dá calafrios!

A Cena do Chuveiro: Homenagem a “Psicose” ou Novo Ícone do Terror?

Sabe aquela cena do chuveiro em “Psicose” que traumatizou gerações? Pois é, “Juntos” promete uma sequência igualmente impactante. A cena mostra Tim, sozinho em casa, perdendo o controle do próprio corpo e se debatendo violentamente no chuveiro. O terror psicológico se junta ao horror visceral, criando uma atmosfera claustrofóbica e desesperadora. E o pior: ninguém pode ajudá-lo, a não ser Millie, cuja presença pode ser a causa de todo o problema. Será que essa cena vai entrar para a história do cinema de terror? Eu aposto que sim!

Hitchcock Como Inspiração: O Medo no Cotidiano

Assim como Alfred Hitchcock fazia em seus filmes, “Juntos” começa com uma premissa realista e identificável. Um casal, uma mudança, dúvidas sobre o futuro… elementos com os quais qualquer um pode se identificar. É justamente essa familiaridade que torna o terror ainda mais eficaz. Ao mostrar que o perigo pode espreitar em situações banais, como um banho em casa, o filme nos faz questionar a nossa própria segurança. E isso, meus amigos, é aterrorizante!

Comunicação Falha: O Verdadeiro Monstro do Filme?

“Juntos” não é só sobre horror corporal e sustos. O filme também aborda a dificuldade de comunicação nos relacionamentos. Tim, por exemplo, tem dificuldade em ser honesto com Millie, o que o leva a internalizar seus medos e inseguranças. Millie, por sua vez, parece alheia ao impacto que sua presença tem sobre Tim. Essa falta de diálogo cria um ciclo vicioso que culmina em situações extremas, como a cena do chuveiro. Será que a chave para sobreviver ao horror está na comunicação? Fica a reflexão.

Terror Independente: A Liberdade de Chocar

Uma das coisas que mais me anima em “Juntos” é o fato de ser um filme independente. Isso significa que o diretor teve mais liberdade para explorar temas tabus e criar cenas chocantes, sem se preocupar com as amarras de um grande estúdio. O resultado, segundo as primeiras impressões, é um filme visceral, perturbador e que não tem medo de ousar. Se você é fã de terror que te faz pensar (e sentir!) além do susto, “Juntos” pode ser a pedida certa.

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