Filmes & Séries

Julia Garner Aterroriza em “The Royal Hotel”: Um Thriller de Suspense que te fará repensar aquela viagem à Austrália!

  • agosto 16, 2025
  • 0

Preparem a pipoca e os cobertores, porque Julia Garner não está para brincadeira em 2025! Depois de nos deixar de queixo caído em “Man Wolf” e dar uma

Julia Garner Aterroriza em “The Royal Hotel”: Um Thriller de Suspense que te fará repensar aquela viagem à Austrália!

Preparem a pipoca e os cobertores, porque Julia Garner não está para brincadeira em 2025! Depois de nos deixar de queixo caído em “Man Wolf” e dar uma nova cara ao Surfista Prateado em “Os Quatro Fantásticos: Primeiros Passos”, a atriz entrega uma performance de gelar a espinha em “The Royal Hotel”. Mas acreditem, nerds, esse thriller psicológico é o mais aterrorizante que ela já fez! Se você curte filmes que te prendem do início ao fim e te fazem questionar cada sombra, essa é a pedida certa.

De Ozark para o Outback: A Ascensão de Julia Garner no Terror

Garner já tinha mostrado a que veio em “Ozark”, faturando prêmios Emmy e conquistando nossos corações (e nos deixando apreensivos com sua personagem). Mas agora, ela está se consolidando como uma das atrizes mais versáteis e emocionantes do gênero. “The Royal Hotel” é o segundo trabalho da atriz com a diretora Kitty Green, com quem já havia colaborado no drama “O Assistente”. Em “O Assistente”, Garner interpretava uma jovem assistente que desconfiava que seu chefe estava prestes a se envolver em um escândalo público no estilo Harvey Weinstein. Embora “O Assistente” fosse um exame poderoso do sexismo e do silêncio, era uma produção independente de pequena escala que se beneficiava de sua falta de recursos. No entanto, “The Royal Hotel” é um thriller magistral de confinamento que mostra o terror intransponível de estar preso em uma área desconhecida.

A Sinopse: Um Paraíso que se Transforma em Pesadelo

Em “The Royal Hotel”, Hanna (Garner) e sua melhor amiga, Liv (Jessica Henwick), decidem mochilar pela Austrália. Mas, como bons mochileiros, a grana acaba e elas precisam arrumar um emprego temporário para se manterem seguras. A dupla encontra trabalho em um pub remoto no Outback, de propriedade de Billy (Hugo Weaving), um sujeito meio ranzinza que parece conhecer todos os clientes que frequentam o local. No início, Hanna e Liv se divertem com as festas selvagens do pub, mas logo começam a se incomodar com o comportamento dos clientes, que não economizam em comentários misóginos e assédio sexual. Hanna percebe que está presa em uma teia perigosa e precisa encontrar uma forma de escapar sem chamar a atenção.

Suspense e Tensão: O Segredo de “The Royal Hotel”

O filme te prende justamente por tirar as personagens da zona de conforto, colocando-as em uma situação onde elas não sabem o que esperar. Hanna logo percebe que elas não estão recebendo o respeito mínimo e precisa ser forte para se defender sem se expor a perigos maiores. Ela também se sente responsável por proteger Liv, a quem considera quase como uma irmã mais nova. Liv, por outro lado, parece mais disposta a lidar com a atenção dos homens, o que preocupa Hanna, que teme que ela seja manipulada ou coagida a fazer algo que não quer.

O Sexismo Escancarado: Um Horror Mais Real do que Imaginamos

A ambientação em um único local aumenta a tensão em “The Royal Hotel”, já que fica claro que não há ninguém por perto para ajudar Liv e Hanna, e que elas não conseguiriam contatar ninguém a tempo. E, como se não bastasse, elas não conhecem os costumes locais, o que facilita a manipulação. O assédio que elas sofrem assume diversas formas, desde a falta de pagamento adequado até o ostracismo por não quererem se envolver romanticamente com os clientes. Hanna é rotulada como “antissocial” e “desagradável” por não ceder às investidas.

Realismo Cruel: O Terror que Assusta por Ser Possível

“The Royal Hotel” é dolorosamente realista. O filme só apela para elementos de ação quando a situação já atingiu o limite, mostrando que seria impossível para Hanna e Liv se manterem ali por muito mais tempo. Embora seja ambientado na cultura de Sydney, a diretora Kitty Green aborda temas universais sobre dinâmicas de gênero que são relevantes em qualquer lugar. Garner já enfrentou forças mais assustadoras em outros thrillers, mas “The Royal Hotel” permitiu que ela interpretasse um tipo único de “Final Girl”: uma garota que poderia muito bem existir na vida real.

Onde Assistir: Prepare-se para uma Noite de Insônia

“The Royal Hotel” está disponível para streaming no Hulu nos EUA. Se você é fã de thrillers que te fazem refletir sobre a sociedade e o papel da mulher, não perca essa produção. Prepare-se para uma noite de insônia e para repensar aquela sua próxima viagem!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *