Preparem seus corações de ferro, geeks! A primeira temporada de “Ironheart” chegou ao fim no Disney+, e QUE final! Riri Williams (Dominique Thorne) não só enfrentou um vilão
Preparem seus corações de ferro, geeks! A primeira temporada de “Ironheart” chegou ao fim no Disney+, e QUE final! Riri Williams (Dominique Thorne) não só enfrentou um vilão com poderes mágicos sinistros, como também encarou o próprio Mephisto. Sim, o Mephisto! Mas será que essa reviravolta grandiosa vai impulsionar a história da heroína ou ofuscar seu brilho? Vem comigo que eu te conto tudo o que rolou e o que eu achei dessa saga eletrizante.
Nos episódios 4 e 5, a trama se intensifica com Parker Robbins, o Hood (Anthony Ramos), cada vez mais consumido pelo poder do manto. Riri, por outro lado, busca desesperadamente uma forma de detê-lo, recorrendo até a Ezekiel Stane (Alden Ehrenreich). Confesso que adorei ver o Ezekiel se transformando em uma versão “turbinada” dele mesmo, cheio de implantes biônicos! Me lembrou um pouco o Soldado Invernal, mas com um toque Stark (ou seria Stane?) de tecnologia.
Mas a busca por soluções leva Riri a questionar suas próprias escolhas e o impacto de suas ações. A cena em que Natalie (Lyric Ross) se ofende por Riri cogitar “apagá-la” como IA é dolorosa e levanta questões importantes sobre luto e a linha tênue entre honrar a memória de alguém e tentar revivê-lo artificialmente.
A virada mágica da série me pegou de surpresa, mas devo admitir que curti a mistura de ciência e misticismo. A visita ao “lado mágico” de Chicago, com Madeline (Cree Summer) e Zelma (Regan Aliyah), foi um respiro bem-vindo e trouxe uma nova perspectiva para a luta de Riri.
Zelma, com seu conhecimento de Kamar-Taj e magia urbana, é uma personagem fascinante que merecia mais destaque. E a teoria dela de que Dormammu estaria por trás do Hood? Arrepiante! Me lembrou um pouco as teorias da conspiração que a gente vê na internet sobre quem seria o “grande vilão” por trás de tudo no MCU.
No episódio final, a tensão atinge o ápice. Riri, sem o apoio de Natalie, precisa tomar decisões difíceis para deter Parker, que está cada vez mais descontrolado. A cena da luta final na pizzaria é eletrizante, com Riri usando sua inteligência e recursos para superar os poderes do Hood.
E então, BAM! Mephisto (Sacha Baron Cohen) surge das sombras, oferecendo a Riri a chance de trazer Natalie de volta. A reviravolta é chocante e levanta muitas questões sobre o futuro da heroína no MCU. Confesso que fiquei dividido: por um lado, adorei a ousadia da Marvel em introduzir um personagem tão icônico e complexo; por outro, me preocupo com a possibilidade de a história de Riri ser ofuscada pela grandiosidade de Mephisto.
No geral, “Ironheart” é uma série promissora que acerta em cheio ao explorar temas como luto, responsabilidade e a importância da comunidade. Dominique Thorne entrega uma atuação convincente como Riri, e os personagens secundários são cativantes.
No entanto, a introdução de Mephisto no final da temporada levanta dúvidas sobre o futuro da série. Será que Riri conseguirá manter sua identidade em meio a um enredo tão grandioso? Espero que sim! Torço para que a Marvel continue investindo na história da heroína e nos dê uma segunda temporada ainda mais eletrizante. Afinal, como vimos em “Homem-Aranha no Aranhaverso”, misturar realidades e personagens é algo que pode dar muito certo!
