Preparem seus cintos, geeks da InnovaGeek, porque a DC Comics acaba de virar a mesa cósmica com uma revelação bombástica! Esqueçam tudo o que vocês sabiam sobre a
Preparem seus cintos, geeks da InnovaGeek, porque a DC Comics acaba de virar a mesa cósmica com uma revelação bombástica! Esqueçam tudo o que vocês sabiam sobre a origem do Universo DC, porque um herói obscuro dos anos 90 está prestes a redefinir a realidade como a conhecemos. Sim, estou falando do Resurrection Man! Em “Resurrection Man: Quantum Karma #6”, somos jogados em um turbilhão de paradoxos temporais e segredos cósmicos que vão fazer sua cabeça explodir. E acreditem, como fã de carteirinha da DC, eu não esperava por essa reviravolta!
Para quem não conhece, Mitch Shelley, o Resurrection Man, é um personagem fascinante. Imaginem um cara que, ao morrer, volta à vida com um poder diferente a cada vez. Bizarro, né? Mas é justamente essa peculiaridade que o torna tão interessante. Criado nos anos 90, ele sempre foi um queridinho dos fãs que apreciam o lado mais obscuro e experimental da DC. E agora, pelas mãos do roteirista Ram V e do artista Anand RK, ele ganha uma nova roupagem que o conecta diretamente ao coração do Multiverso DC.
“Resurrection Man: Quantum Karma” nos leva a uma caçada implacável de Vandal Savage a Mitch Shelley através do tempo. A HQ mergulha nas origens de Shelley, revelando que ele estava presente no momento em que Vandal Savage encontrou o meteoro que lhe concedeu a imortalidade. Essa conexão inesperada com o Immortal Man já seria chocante o suficiente, mas a história vai além, introduzindo Sohie Kagawa, uma vilã com uma fome insaciável que ameaça consumir tudo em seu caminho.
A trama se complica ainda mais com a presença de um cientista da Ivy City que cria um micro universo, o qual Shelley acredita ser o objeto de desejo de seus perseguidores. Em meio a tudo isso, ele se depara com uma versão alternativa de si mesmo, que o pressiona a cumprir um destino misterioso. É como se estivéssemos assistindo a uma versão turbinada de “Efeito Borboleta” com superpoderes e viagens no tempo!
O clímax da série é simplesmente alucinante. Mitch Shelley encontra o Fantasma Errante no fim dos tempos e descobre que Kagawa, consumida pela entropia, está prestes a destruir tudo. Em um ato de compaixão, Shelley se entrega à vilã, levando consigo o micro universo criado pelo cientista. E é nesse momento que a mágica acontece: o micro universo se expande, explodindo em um novo Big Bang!
A revelação é bombástica: Mitch Shelley é parte de um ciclo eterno de criação e destruição. Sua vida é o catalisador que leva ao fim, mas também é a faísca que reacende a chama da existência. É como se ele fosse uma versão cósmica do Ouroboros, a serpente que morde a própria cauda, simbolizando a natureza cíclica do universo.
Por anos, a DC Comics nos vendeu a ideia de que o Superman é a força motriz por trás do Multiverso, a personificação da esperança que inspira todos os heróis. Mas “Resurrection Man: Quantum Karma” joga essa teoria pela janela. Agora, Mitch Shelley é o responsável pela existência do universo, o verdadeiro arquiteto da realidade!
Essa reviravolta é tão ousada quanto a revelação de que Darth Vader é o pai de Luke Skywalker em “Star Wars”. Ela redefine completamente a mitologia da DC e nos faz questionar tudo o que sabíamos sobre seus personagens e suas origens.
Se você é fã de histórias em quadrinhos que desafiam as convenções e exploram temas profundos sobre a vida, o universo e tudo mais, “Resurrection Man: Quantum Karma” é leitura obrigatória. Ram V e Anand RK criaram uma obra-prima que transcende o gênero de super-heróis e nos convida a refletir sobre nosso lugar no cosmos.
A série é uma ode à complexidade da existência, um lembrete de que somos todos parte de um ciclo eterno de criação e destruição. E, acima de tudo, é uma prova de que até mesmo os heróis mais obscuros podem ter um papel fundamental na história do universo. Então, corra para a banca de quadrinhos mais próxima e garanta seu exemplar de “Resurrection Man: Quantum Karma #6”. Você não vai se arrepender!
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