Preparem a pipoca e liguem as notificações! Se você é fã de terror e ainda não assistiu “Fale Comigo” (Talk to Me), corre que o tempo está acabando!
Preparem a pipoca e liguem as notificações! Se você é fã de terror e ainda não assistiu “Fale Comigo” (Talk to Me), corre que o tempo está acabando! A Netflix vai remover essa pérola do catálogo no dia 1º de outubro. E acredite, você não vai querer perder essa experiência horripilante que conquistou o mundo.
“Fale Comigo” é um filme australiano de terror dirigido pelos irmãos Danny e Michael Philippou. A trama gira em torno de um grupo de amigos que descobre uma mão embalsamada que permite a comunicação com espíritos. O que começa como uma brincadeira macabra logo se transforma em um pesadelo aterrorizante, com consequências devastadoras.
O filme tem sido elogiado pela crítica e pelo público, alcançando uma pontuação impressionante de 94% no Rotten Tomatoes. A atuação de Sophie Wilde, que interpreta a protagonista Mia, é particularmente destacada, com muitos críticos defendendo que ela merece reconhecimento na temporada de premiações. E eu concordo totalmente! A entrega dela é visceral e te prende do início ao fim.
Além de ser um filme de terror genuinamente assustador, “Fale Comigo” oferece uma experiência cinematográfica que vai além dos sustos fáceis. A trama é complexa e cheia de nuances, com segredos escondidos que convidam o espectador a revisitar a história e decifrar seus mistérios.
Os diretores, em entrevista ao Collider, revelaram que a ideia é justamente essa: deixar espaço para que o público crie suas próprias interpretações e teorias sobre o que está acontecendo. E, como bom fã de terror, adoro quando um filme me faz pensar e discutir com os amigos depois da sessão!
A icônica mão embalsamada, que serve como portal para o mundo dos espíritos, é um dos elementos mais marcantes do filme. Os diretores garantem que cada detalhe da mão tem um significado, e que as respostas para os mistérios do filme estão lá, esperando para serem descobertas.
Essa pegada “easter egg” me lembrou um pouco de “Hereditário” (Ari Aster, 2018), outro filme de terror que te faz prestar atenção em cada detalhe para entender a grandiosidade da história. E, assim como em “Hereditário”, “Fale Comigo” usa o terror para explorar temas profundos como luto, trauma e a busca por conexão.
Se você, assim como eu, ficou obcecado por “Fale Comigo”, pode comemorar! Uma sequência já está em desenvolvimento, com os irmãos Philippou retornando para a direção. Mal posso esperar para ver o que eles estão preparando para a continuação dessa história macabra.
Enquanto isso, se você ainda não assistiu ao filme original, corre para a Netflix antes que ele desapareça do catálogo. E se você já assistiu, que tal uma maratona de terror com “Fale Comigo” e outros clássicos do gênero? Prepare-se para noites em claro e muitos sustos!
