Preparem seus óculos escuros e jaquetas de couro, porque a treta cibernética está de volta! Robert Patrick, o inesquecível T-1000 de “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento
Preparem seus óculos escuros e jaquetas de couro, porque a treta cibernética está de volta! Robert Patrick, o inesquecível T-1000 de “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final”, jogou a real sobre o que realmente aconteceu com a franquia depois da obra-prima de James Cameron. Será que a Skynet sabotou os filmes seguintes? Ou a resposta é mais simples e reside no gênio por trás das câmeras? Vem comigo nessa análise explosiva!
Para quem viveu em uma caverna nos últimos 30 anos, “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” não é só um filme, é um marco cultural. A trama que mistura ação, ficção científica e drama familiar de forma magistral, elevou o nível do cinema de ação e nos apresentou a um dos vilões mais icônicos de todos os tempos: o T-1000, interpretado brilhantemente por Robert Patrick. O próprio ator não poupa elogios ao filme, descrevendo-o como uma obra-prima que transcende gêneros. Concordo plenamente! A cena da perseguição no canal de esgoto é de tirar o fôlego até hoje.
Em uma entrevista bombástica ao ComicBook, Robert Patrick não hesitou em apontar o dedo para o responsável pelo sucesso (e pelo relativo fracasso) da franquia: James Cameron. Segundo ele, a ausência do diretor nas sequências foi o fator determinante para que elas não atingissem o mesmo nível de qualidade dos dois primeiros filmes. “As pessoas me perguntam por que os outros ‘Terminadores’ não são tão bons… Eu digo: James Cameron. Ele é o cara”, declarou Patrick. E quem sou eu para discordar? Cameron tem uma visão única e uma capacidade de execução impecável, como provou em “Aliens, o Resgate”, “Titanic” e, mais recentemente, em “Avatar”.
Preparem-se para essa curiosidade: o roqueiro Billy Idol era a primeira opção para interpretar o T-1000! Mas, como o destino adora pregar peças, um acidente de moto tirou Idol da jogada e abriu as portas para Robert Patrick. O ator revelou que Cameron estava procurando por um rosto desconhecido para o papel, e ele se encaixou perfeitamente no perfil. “Isso criou a oportunidade para mim, e nós aproveitamos o momento, e o filme deu certo”, disse Patrick. “E, sabe, 35 anos depois, as pessoas ainda estão falando sobre isso, e está comigo em todos os lugares que vou.” Imagina só como seria se o Billy Idol tivesse interpretado o T-1000? Definitivamente, teríamos um Exterminador com muito mais atitude rock’n’roll!
O papel de T-1000 catapultou Robert Patrick para o estrelato, rendendo participações memoráveis em “Wayne’s World” e “O Último Grande Herói”. Ele também brilhou na série “Arquivo X”, substituindo David Duchovny nas últimas temporadas. Recentemente, Patrick tem roubado a cena em produções como “Peacemaker”, “Reacher” e “Tulsa King”, mostrando que talento e carisma não envelhecem. É bom ver um ator tão versátil e dedicado colhendo os frutos de uma carreira construída com muito trabalho e paixão.
Com tantos filmes e séries que não conseguiram capturar a magia dos originais, será que ainda há esperança para a franquia “Exterminador do Futuro”? A resposta não é simples. Talvez seja hora de repensar a fórmula, trazer novas ideias e, quem sabe, convencer James Cameron a voltar para o comando. Afinal, como Robert Patrick bem observou, ele é “o cara”. E você, o que acha? Deixe sua opinião nos comentários e vamos debater o futuro dessa saga que marcou a história do cinema!
