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Ex-chefão da Bethesda detona Game Pass: “Desvaloriza quem cria os jogos!”

  • setembro 6, 2025
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Pete Hines, figura lendária da Bethesda, soltou o verbo sobre os serviços de assinatura como o Xbox Game Pass, e a treta é real! Segundo ele, essa onda

Ex-chefão da Bethesda detona Game Pass: “Desvaloriza quem cria os jogos!”

Pete Hines, figura lendária da Bethesda, soltou o verbo sobre os serviços de assinatura como o Xbox Game Pass, e a treta é real! Segundo ele, essa onda de “Netflix dos games” pode estar botando uma pressão desnecessária em cima de quem realmente importa: os desenvolvedores. Será que a gente tá pagando barato demais e quem faz os jogos está se dando mal? Vem comigo que eu te conto tudo!

A Crítica Que Ninguém Esperava

Hines, que foi um dos nomes mais importantes da Bethesda por muitos anos (GameRant), não poupou palavras ao criticar o modelo de assinatura. Ele mandou um papo reto sobre a importância de equilibrar as ambições financeiras das plataformas com o reconhecimento e a valorização de quem produz os jogos. Afinal, sem jogos, a assinatura não vale nada, né?

Desenvolvedores Desvalorizados?

O ponto central da crítica de Hines é que muitos desenvolvedores se sentem deixados de lado e mal recompensados nesse sistema. Imagina só, você se mata pra criar um jogo incrível, e a grana que você recebe não reflete o esforço e a qualidade do seu trabalho? Isso pode desmotivar a galera e, no fim das contas, prejudicar a qualidade dos jogos que a gente tanto ama.

O Dilema do “Netflix dos Games”

Essa discussão me lembrou um pouco do que rola no mundo dos streamings de música e vídeo. Será que o modelo de assinatura é sustentável a longo prazo? Será que ele realmente beneficia quem cria o conteúdo, ou só as grandes empresas? É uma baita reflexão, e não tem resposta fácil.

E o Futuro?

O futuro dos games é incerto, mas uma coisa é clara: precisamos encontrar um modelo que valorize tanto os jogadores quanto os desenvolvedores. Talvez a solução seja um sistema híbrido, com opções de assinatura e compra individual de jogos, ou quem sabe um modelo de royalties mais justo para os criadores. O importante é não deixar a ganância das empresas acabar com a criatividade e a paixão que movem a indústria dos games.

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