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Esquadrão de Elite e Lealdade Absoluta: O Filme de Guerra Subestimado que Você Precisa Ver na Netflix

  • dezembro 6, 2025
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Preparem os corações e os lencinhos, porque a Netflix acaba de adicionar uma pérola ao seu catálogo de filmes de guerra que merece toda a atenção! Em meio

Esquadrão de Elite e Lealdade Absoluta: O Filme de Guerra Subestimado que Você Precisa Ver na Netflix

Preparem os corações e os lencinhos, porque a Netflix acaba de adicionar uma pérola ao seu catálogo de filmes de guerra que merece toda a atenção! Em meio a tantos lançamentos e blockbusters, “The Covenant” (não confundir com o filme de terror homônimo, viu?) pode ter passado batido por muita gente, mas acreditem, essa é uma daquelas histórias que te pegam de jeito e não te largam mais. Dirigido por Guy Ritchie e estrelado por Jake Gyllenhaal e Dar Salim, o filme é um soco no estômago, mas daquele tipo que te faz refletir e valorizar os laços humanos.

Guy Ritchie Sai da Zona de Conforto e Acerta em Cheio

Normalmente, quando pensamos em Guy Ritchie, logo nos vêm à mente aqueles filmes de gângsteres britânicos cheios de humor ácido e reviravoltas mirabolantes, como “Snatch” e “The Gentlemen”. Ou então, as franquias de ação como “Sherlock Holmes” e “O Agente da U.N.C.L.E.”. Mas em “The Covenant”, Ritchie mostra que também manda muito bem em dramas de guerra. E que drama!

O filme conta a história do Sargento John Kinley (Gyllenhaal), que embarca em uma missão de resgate para salvar Ahmed Abdullah (Salim), o intérprete afegão que arriscou a própria vida para protegê-lo e a sua equipe. A trama é intensa, com cenas de ação de tirar o fôlego, mas o que realmente marca é a relação entre os dois protagonistas. A lealdade, o sacrifício e a camaradagem em tempos de guerra são temas universais, mas “The Covenant” os aborda de uma forma tão crua e honesta que é impossível não se emocionar.

Um Mergulho na Realidade dos Intérpretes de Guerra

Uma das coisas que mais me chamou a atenção em “The Covenant” é a forma como o filme destaca o papel crucial dos intérpretes nas zonas de conflito. Muitas vezes, esses profissionais são a ponte entre os soldados e a população local, arriscando suas vidas para traduzir, negociar e fornecer informações importantes. E o que acontece com eles depois que a guerra acaba?

O filme não se esquiva de mostrar a dura realidade enfrentada por muitos intérpretes afegãos, que foram deixados à própria sorte após a retirada das tropas americanas. Os números que aparecem nos créditos finais são chocantes e servem como um lembrete de que essa é uma história que precisa ser contada e lembrada. É como se “The Covenant” fosse um “Oppenheimer” dos intérpretes de guerra, jogando luz sobre uma face pouco conhecida dos conflitos modernos.

Por que Você Deveria Dar uma Chance a “The Covenant”

Se você é fã de filmes de guerra como “Guerra ao Terror” (The Hurt Locker) ou “Até o Último Homem” (Hacksaw Ridge), “The Covenant” certamente vai te agradar. Mas mesmo que você não seja um expert no gênero, vale a pena conferir o filme pela sua história emocionante, pelas atuações impecáveis de Gyllenhaal e Salim, e pela direção segura de Guy Ritchie.

Além disso, “The Covenant” é um filme que te faz pensar sobre questões importantes como a natureza da guerra, o valor da amizade e a importância de honrar nossos compromissos. E com pouco mais de duas horas de duração, é perfeito para uma sessão de cinema em casa neste fim de ano. Então, corre para a Netflix e prepare a pipoca, porque essa é uma daquelas histórias que ficam com você por muito tempo depois que os créditos finais sobem.

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