Preparem seus barris e capacetes, porque Donkey Kong Bananza chegou para botar abaixo o mundo dos games! Lançado dia 17 de julho para Nintendo Switch 2, o jogo já está causando um estrondo com suas notas altíssimas. Será que a Nintendo acertou em cheio ao combinar o gorilão mais amado dos games com a carismática Pauline? As primeiras impressões indicam que sim, e eu, como fã de carteirinha da franquia, não poderia estar mais hypado!
Donkey Kong e Pauline: Uma Dupla Inusitada que Deu Certo!
A premissa já me ganhou de cara: Donkey Kong e Pauline juntos em uma aventura? Genial! Aparentemente, a dinâmica entre a força bruta do Kong e as habilidades vocais da Pauline é um dos pontos altos do jogo. Me lembrou um pouco a parceria icônica de Jak e Daxter, onde a combinação de habilidades distintas era essencial para superar os desafios. Segundo a IGN, que deu nota máxima ao jogo, essa sinergia é perfeita, tanto no gameplay quanto na história.
Destruição Criativa: O Mundo é Seu Playground!
Esqueça os cenários estáticos! Em Donkey Kong Bananza, quase tudo pode ser demolido. Essa mecânica de destruição me lembrou um pouco de Red Faction: Guerrilla, onde a demolição estratégica era a chave para o sucesso. Mas aqui, a coisa toda parece ser ainda mais divertida e integrada ao level design. Escavar, demolir, transformar… As possibilidades parecem infinitas! Mal posso esperar para ver os speedrunners explorando cada glitch e atalho possível nesse mundo caótico.
A Crítica Aclama: Metacritic e OpenCritic Explodindo em Elogios!
Com médias de 90 no Metacritic e 91 no OpenCritic, Donkey Kong Bananza já está figurando entre os jogos mais bem avaliados de 2025. Para se ter uma ideia, está competindo com pesos pesados como Clair Obscur: Expedition 33 e Death Stranding 2. A IGN Portugal também não poupou elogios, destacando o apelo visual e a jogabilidade fluida. Parece que a Nintendo conseguiu equilibrar nostalgia e inovação de uma forma que agrada tanto os fãs antigos quanto os novos jogadores.
Nem Tudo São Flores: As Controvérsias da Crítica
Como nem tudo é perfeito, algumas críticas apontam para o estilo “collectathon” do jogo, que pode se tornar repetitivo para alguns jogadores. Eu, particularmente, adoro colecionáveis, mas entendo quem prefere uma experiência mais direta. Outro ponto de discórdia é a dificuldade, considerada baixa por alguns críticos. Talvez a Nintendo tenha priorizado a acessibilidade para atrair um público maior, mas espero que haja desafios mais complexos em fases posteriores ou DLCs futuras.
E o Futuro? O Que Esperar de Donkey Kong Bananza?
Ainda é cedo para dizer se Donkey Kong Bananza será o jogo do ano, mas uma coisa é certa: ele já deixou sua marca. Com uma jogabilidade inovadora, personagens carismáticos e um mundo vibrante para explorar e destruir, o jogo tem tudo para se tornar um clássico moderno. Agora, resta esperar para ver como a Nintendo irá expandir esse universo com DLCs e atualizações futuras. Uma coisa é certa: estarei lá, com meu barril e meu capacete, pronto para a próxima aventura!