Preparem os kits de análise, porque Dexter Morgan está de volta em “Dexter: Ressurrection” e a coisa tá ficando tensa! Nosso serial killer favorito, que já dividiu opiniões
Preparem os kits de análise, porque Dexter Morgan está de volta em “Dexter: Ressurrection” e a coisa tá ficando tensa! Nosso serial killer favorito, que já dividiu opiniões e corações (sombrios), agora enfrenta um desafio inédito: a idade! Será que o tempo cobra seu preço até dos monstros mais metódicos? A nova temporada promete explorar essa fragilidade, e eu, como fã de carteirinha, tô aqui pra tecer minhas teorias e expectativas.
Lembram de 2006, quando Dexter surgiu como um furacão na TV? Michael C. Hall, com seus 35 anos, esbanjava uma confiança que nos fazia acreditar em cada palavra (mesmo nas mais macabras). A forma física do ator era essencial para a credibilidade da série. Afinal, precisávamos acreditar que ele era capaz de dominar fisicamente seus alvos. Mas o tempo passou, e em “Dexter: New Blood” (2021), vimos um Dexter mais velho, com 50 anos, lidando com as responsabilidades de ser pai. Ele ainda era forte, mas a vida já tinha deixado suas marcas.
Em “Dexter: Ressurrection”, a fragilidade de Dexter é escancarada. Ele acorda de um coma de dez semanas, resultado de um tiro de Harrison (seu próprio filho!), e está visivelmente mais fraco e vulnerável. Essa fragilidade física é crucial para a narrativa, adicionando uma camada extra de complexidade ao personagem. Vê-lo lutando contra suas limitações, falhando em perseguir um novo alvo, o “Passageiro Sombrio” (interpretado por Marc Menchaca), nos faz questionar: até quando Dexter poderá manter seu “hobby”?
Com 54 anos, Dexter não se recupera como antes. As reflexões sobre a idade, em conversas com a “fantasma” de seu pai, Harry (James Remar), são um lembrete de que o tempo é implacável. Harry diz que “a própria idade é um privilégio”, mas para um serial killer que precisa de força física para sobreviver, essa não é uma mensagem muito animadora, né?
“Dexter: Ressurrection” não é apenas sobre crimes e investigações, mas sobre a fragilidade humana e o peso do passado. Dexter está cansado, tanto física quanto emocionalmente. A série nos força a encarar uma questão inevitável: o que acontece quando Dexter estiver velho demais para matar? Será que veremos um Dexter geriátrico, tropeçando em suas próprias pegadas?
Alguns podem achar as ressurreições de Dexter um tanto forçadas, mas a verdade é que, enquanto as histórias forem boas, os fãs continuarão voltando. Mas, em algum momento, a idade do personagem exigirá um final definitivo.
E se Dexter, impossibilitado de caçar, resolvesse treinar um aprendiz? Imaginem um novo serial killer, moldado pelo próprio Dexter, assumindo o manto da morte. Seria uma forma de manter a série viva, mesmo com a idade avançada do protagonista.
Mas talvez o futuro de Dexter não envolva mais sangue. Em “Dexter: Ressurrection”, ele demonstra sentimentos reais e se preocupa com as pessoas ao seu redor. Se ele conseguir salvar Harrison e reconstruir o relacionamento com o filho, o amor pode ser a força que o afastará da mesa de morte para sempre. Quem sabe, Dexter até encontra um final feliz!
Eu tô super curioso para ver como essa história vai se desenrolar. E vocês, o que esperam de “Dexter: Ressurrection”? Deixem seus comentários!
