Preparem os sacos plásticos e afiem as facas! Dexter Morgan está de volta, e parece que ele ouviu nossas preces (e reclamações)! O final da temporada de “Dexter:
Preparem os sacos plásticos e afiem as facas! Dexter Morgan está de volta, e parece que ele ouviu nossas preces (e reclamações)! O final da temporada de “Dexter: Resurrection” não é só um desfecho, é uma declaração de intenções, um aceno direto para os fãs que, como eu, sofreram com os finais controversos do passado. Será que agora vai?
Quem acompanhou “Dexter” desde 2013 sabe do que estou falando. A série original nos deixou órfãos com um final no mínimo… peculiar. Dexter, o serial killer justiceiro mais amado da TV, virou lenhador? Sério? Parecia mais uma fanfic mal escrita do que o fim de uma era. “Dexter: New Blood” tentou redimir a franquia, mas esbarrou em um final apressado e, para muitos, insatisfatório.
Mas calma, nem tudo está perdido! “Dexter: Resurrection” surge como uma luz no fim do túnel, prometendo resgatar a essência do personagem e entregar o que nós, fãs, sempre quisemos. Será que finalmente teremos o final que Dexter merece?
No season finale, Dexter, em seu já icônico monólogo interno, solta a frase que ecoou nos corações dos fãs: “Eu sou quem eu sou, o que eu sou. Eu sou Dexter Morgan. Sou exatamente quem preciso ser. Exatamente quem você quer que eu seja.”
Cara, essa frase é TUDO! É como se Dexter (ou melhor, os roteiristas) estivesse quebrando a quarta parede para dizer: “A gente errou, sabemos disso, mas agora vamos fazer direito. Prometemos!” É um reconhecimento de que, em alguns momentos, a série se perdeu, priorizando o auto-flagelo de Dexter em vez da caçada implacável aos piores criminosos.
Essa cena me lembrou um pouco a reviravolta que “Arrow” teve em suas últimas temporadas. Depois de um período sombrio e confuso, a série voltou às raízes, entregando o heroísmo e a ação que os fãs tanto amavam. Será que “Dexter: Resurrection” seguirá o mesmo caminho?
A grande questão que fica é: como “Dexter: Resurrection” vai amarrar todas as pontas soltas e entregar um final satisfatório? Será que veremos Dexter finalmente pagar por seus crimes? Ou será que ele terá a chance de se redimir, caçando outros serial killers e protegendo os inocentes?
Eu, particularmente, adoraria ver Dexter usando os arquivos de Prater para caçar outros vilões, mas sem perder a complexidade e a ambiguidade que o tornam tão fascinante. Quem sabe ele não encontra um novo “Harry” para guiar seus passos, ou até mesmo um sucessor para continuar seu legado?
Uma coisa é certa: “Dexter: Resurrection” tem a chance de se consagrar como a melhor temporada da série, redimindo os erros do passado e entregando o final que todos nós merecemos. Mas, para isso, precisa manter a promessa e nos dar o Dexter que queremos ver: um serial killer justiceiro, implacável e, acima de tudo, humano.
E você, o que espera de “Dexter: Resurrection”? Compartilhe suas teorias e expectativas nos comentários!
