Todo mundo ama um bom filme de ação, mas o que realmente nos faz vibrar é ver o vilão da história receber o que merece, né? Aquele momento de justiça poética, onde o mal é punido de forma criativa e, muitas vezes, exagerada, é simplesmente catártico. Prepare a pipoca, porque separei 10 filmes com mortes de vilões que são pura satisfação!
A troca de rostos e a vingança explosiva de Castor Troy em “A Outra Face” (1997)
“A Outra Face” já começa com uma premissa insana: um agente do FBI troca de rosto com um terrorista psicopata. Mas, cara, como é bom ver o vilão Castor Troy (interpretado por Nicolas Cage e John Travolta, dependendo de quem está usando o rosto de quem) ser derrotado em grande estilo! A cena final, com direito a arpão e Cage gritando “Diiieeee!”, é um clássico do cinema de ação dos anos 90. Confesso que sempre quis saber como seria trocar de rosto com alguém, mas depois desse filme, acho que prefiro ficar com o meu mesmo!
Tarantino reescrevendo a história: o fim explosivo de Hitler em “Bastardos Inglórios” (2009)
Quentin Tarantino é mestre em subverter expectativas, e em “Bastardos Inglórios” ele não economiza na ousadia. Ver Hitler, um dos maiores monstros da história, ser explodido em um cinema é uma das maiores licenças poéticas que o cinema já viu. É como se Tarantino dissesse: “E se a Segunda Guerra Mundial tivesse terminado assim?”. Genial! Para quem curte história alternativa, “O Homem do Castelo Alto” (Philip K. Dick) também brinca com essa ideia, imaginando um mundo onde os Aliados perderam a guerra.
Immortan Joe e a sede de poder em “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015)
Em um mundo pós-apocalíptico onde água é poder, Immortan Joe é o vilão que você ama odiar. Ele controla os recursos hídricos e escraviza mulheres, mas Furiosa e Max não deixam barato. A morte de Immortan Joe é brutal e merecida, um verdadeiro alívio para quem torceu pelos heróis durante toda a jornada. E se você gostou da pegada desse universo, não deixe de conferir “Furiosa: Uma Saga Mad Max”, que aprofunda ainda mais a história desse vilão.
A vingança sangrenta em “Weapons” (2025)
Em “Weapons”, a morte da vilã Gladys é um daqueles momentos que fazem você vibrar na cadeira. Ela é cruel, manipuladora e tem como alvo crianças, o que torna sua punição ainda mais satisfatória. A cena da vingança é gráfica e demorada, mas cada segundo vale a pena. Confesso que esse filme me lembrou um pouco “A Órfã”, outro suspense com uma vilã mirim pra lá de perturbada.
“À Prova de Morte” (2007): Stuntman Mike e a lição que ele nunca mais vai esquecer
Mais uma vez, Tarantino entrega uma morte de vilão memorável. Stuntman Mike, um dublê psicopata que usa seu carro como arma, aterroriza jovens mulheres até encontrar o grupo errado. A cena da perseguição é eletrizante, e a morte de Mike é hilária: ele apanha de todas as garotas até cair no chão, finalizando com um pisão no rosto. Puro deleite!
A maldade em forma humana do Capitão Vidal em “O Labirinto do Fauno” (2006)
Em “O Labirinto do Fauno”, o Capitão Vidal é um monstro em pele de gente. Cruel, sádico e obcecado com a ideia de ter um herdeiro, ele maltrata Ofelia e sua mãe grávida. Sua morte é rápida, mas o golpe final é a certeza de que seu filho jamais saberá quem ele foi. A cena me lembrou um pouco o final de “A Vida é Bela”, onde o pai se sacrifica para proteger o filho em um campo de concentração.
O tubarão icônico de “Tubarão” (1975)
“Tubarão” é um clássico que dispensa apresentações. A trama é simples: um tubarão assassino aterroriza uma cidade litorânea, e três homens se unem para caçá-lo. O tubarão, apelidado de “Bruce” nos bastidores, se tornou um dos vilões mais icônicos do cinema, e sua morte explosiva é um dos momentos mais memoráveis da história do cinema. Para quem curte filmes com animais assassinos, “Anaconda” também diverte, mas “Tubarão” é imbatível.
“Era Uma Vez em… Hollywood” (2019): Tarantino e a vingança contra a Família Manson
Tarantino novamente subverte a história em “Era Uma Vez em… Hollywood”. Ao invés de assassinarem Sharon Tate, os membros da Família Manson são brutalmente assassinados pelos personagens de Leonardo DiCaprio e Brad Pitt. A cena é chocante e engraçada ao mesmo tempo, e funciona como uma catarse para quem conhece a história real.
Commodus e a sede pelo poder em “Gladiador” (2000)
Em “Gladiador”, Commodus é o vilão que amamos odiar. Interpretado por Joaquin Phoenix, ele é ambicioso, cruel e invejoso. Sua morte, após tentar trapacear em uma luta contra Maximus, é um alívio para o público. Mesmo com a morte de Maximus logo em seguida, a sensação de justiça prevalece.
A obsessão doentia de Annie Wilkes em “Louca Obsessão” (1990)
“Louca Obsessão” é um filme claustrofóbico e perturbador. Annie Wilkes, uma fã obcecada, sequestra seu escritor favorito e o força a reescrever o final de sua saga literária preferida. Kathy Bates entrega uma atuação impecável como Annie, e sua morte brutal é um alívio para o público, que acompanha o sofrimento de Paul Sheldon durante todo o filme.