Preparem a pipoca (e talvez um bom analgésico), porque a zoeira não para! Dakota Johnson está tentando emplacar novos projetos como “Materialistas”, mas o passado sempre volta para
Preparem a pipoca (e talvez um bom analgésico), porque a zoeira não para! Dakota Johnson está tentando emplacar novos projetos como “Materialistas”, mas o passado sempre volta para nos atormentar – e no streaming não seria diferente. Aparentemente, “Cinquenta Tons de Liberdade” está bombando no Starz, provando que nem mesmo o tempo consegue apagar algumas “obras” do nosso imaginário (ou pesadelo?).
A gente sabe que Dakota Johnson tem talento, e “Materialistas” parece ser a chance perfeita para ela mostrar isso. Com um elenco de peso (Chris Evans e Pedro Pascal, oi?), o filme tem tudo para ser um dos destaques de 2025. Mas, como dizem, o passado sempre bate à porta… E, no caso de Dakota, ele vem com algemas e muito, muito glitter.
Sério, gente, quem está dando play em “Cinquenta Tons de Liberdade” em pleno 2025? Não me entendam mal, adoro um guilty pleasure, mas essa trilogia… É difícil defender. Baseado nos livros de E.L. James, o filme acompanha a vida de Anastasia Steele e Christian Grey após o casamento. Mas, claro, nem tudo são flores (ou rosas vermelhas, no caso deles), e o casal precisa lidar com “figuras sombrias do passado”. Preparem-se para cenas constrangedoras, diálogos questionáveis e uma trama que faz “Malhação” parecer “Breaking Bad”.
A recepção da crítica foi tão calorosa quanto um iceberg: míseros 11% de aprovação no Rotten Tomatoes. O consenso? Um “ménage à trois distintamente insatisfatório”. E olha que eles nem estão falando de sexo a três!
Mesmo com as críticas negativas, a trilogia “Cinquenta Tons” faturou mais de 1 bilhão de dólares nas bilheterias mundiais (via Collider). Um fenômeno inexplicável? Talvez. Mas o fato é que, mesmo anos depois, a franquia continua atraindo público – agora no streaming. E isso mostra o poder que essas plataformas têm de dar sobrevida a filmes que, de outra forma, seriam esquecidos.
Ok, confesso: eu assisti aos três filmes de “Cinquenta Tons”. E não me arrependo (tanto). Existe algo de hipnotizante nessas produções, mesmo que seja pela bizarrice e pelo festival de clichês. Talvez seja a curiosidade de ver até onde a história vai, ou a necessidade de ter algo para criticar com os amigos. Seja qual for o motivo, “Cinquenta Tons” se tornou um marco na cultura pop, e é inegável o impacto que a saga teve – para o bem e para o mal.
Apesar do retorno de “Cinquenta Tons”, torço para que Dakota Johnson consiga se desvencilhar dessa imagem e mostrar todo o seu potencial em projetos mais promissores. “Materialistas” parece ser um bom começo, e estou ansiosa para ver o que o futuro reserva para a atriz. Afinal, talento ela tem, e oportunidades não faltam. Só precisa escolher os papéis certos – e, quem sabe, nunca mais chegar perto de algemas e sadomasoquismo.
