A série “Countdown” da Prime Video está elevando a tensão a níveis estratosféricos! No oitavo episódio, “O Prego na Cadeira”, somos jogados em um turbilhão de conspirações, reviravoltas
A série “Countdown” da Prime Video está elevando a tensão a níveis estratosféricos! No oitavo episódio, “O Prego na Cadeira”, somos jogados em um turbilhão de conspirações, reviravoltas e momentos de puro desespero. Volchek, o vilão que amamos odiar (ou odiamos amar?), está mais implacável do que nunca, e a força-tarefa liderada por Mark Meachum (Jensen Ackles) parece estar sempre um passo atrás. Preparem os lenços e os energéticos, porque essa reta final promete ser de tirar o fôlego!
O episódio nos transporta para 2021, mostrando um Volchek (ou “Barry Vusso”, como era conhecido) caindo nas garras de um advogado corrupto chamado Lubomir Piskun. A cena do bar, com Volchek bêbado e vulnerável, é crucial para entendermos como ele construiu seu império criminoso. A ideia de usar estacionamentos como fachada para lavagem de dinheiro é tão genial quanto perturbadora – me lembrou um pouco das artimanhas de Walter White em “Breaking Bad”, só que com um toque ainda mais sombrio.
No presente, Meachum lida com as consequências da explosão do episódio anterior e, ao mesmo tempo, tenta esconder seu tumor cerebral da equipe. A dinâmica entre ele e Amber Oliveras (Jessica Camacho) está cada vez mais intensa, com ela o incentivando a contar a verdade para Nathan Blythe (Eric Dane). Essa dualidade entre a necessidade de proteger a equipe e o medo de ser afastado é um clichê, mas Jensen Ackles entrega uma atuação tão visceral que é impossível não se emocionar.
Blythe, por sua vez, continua sua obsessiva investigação sobre Volchek, confrontando o diplomata bielorrusso Iosif Adtapov (Pasha Lychnikoff) em busca de informações. Essa sequência de gato e rato já está ficando um pouco repetitiva, mas a promessa de que “amigos em DC” entrarão em contato com o governo da Bielorrússia em nome de Blythe indica que as coisas estão prestes a ficar ainda mais complicadas.
A cena do caminhão disfarçado de USPS no prédio federal é um show de tensão. A ideia de Volchek usar câmeras estrategicamente posicionadas para monitorar os movimentos da força-tarefa é genial e assustadora. Me lembrou um pouco dos jogos mentais de “Mr. Robot”, com a tecnologia sendo usada como arma para manipular e desestabilizar o inimigo.
O episódio termina com uma série de cliffhangers de tirar o fôlego. A irmã de Shepherd (Violette Beane) chega a Los Angeles, prometendo caos e drama. Meachum e Oliveras flertam com a ideia de passar a noite juntos, mas o segredo do tumor paira sobre eles como uma nuvem negra. E, para coroar tudo, Blythe é esfaqueado por Volchek em um beco após Adtapov ser assassinado. Que final chocante!
“Countdown” está se mostrando uma série viciante, com personagens complexos, tramas intrincadas e reviravoltas que nos deixam roendo as unhas. Com apenas alguns episódios restantes, a pergunta que não sai da minha cabeça é: quem sairá vivo dessa batalha épica entre o bem e o mal? Façam suas apostas!
