Preparem seus capacetes espaciais, geeks! Uma descoberta sensacional pode mudar a forma como procuramos vida fora da Terra. Um estudante de doutorado e seu orientador bolaram um jeito
Preparem seus capacetes espaciais, geeks! Uma descoberta sensacional pode mudar a forma como procuramos vida fora da Terra. Um estudante de doutorado e seu orientador bolaram um jeito de usar os instrumentos que já estão a bordo do rover Curiosity em Marte para detectar sinais de vida. Sim, você não leu errado! Aquela máquina que está explorando o planeta vermelho há 13 anos pode ter um novo truque na manga. Será que finalmente vamos encontrar ETs? Acompanhe comigo essa super novidade!
O instrumento em questão é o cromatógrafo a gás-espectrômetro de massas (GC-MS), um veterano nas missões marcianas desde os anos 70. Mas a grande sacada de Solomon Hirsch e Mark Sephton, do Imperial College de Londres, foi perceber que esse equipamento pode detectar uma ligação química específica em moléculas da membrana celular de organismos vivos ou que morreram recentemente. É como encontrar a “assinatura” da vida!
“Agências espaciais como a NASA e a ESA nem imaginavam que seus instrumentos já conseguiam fazer isso,” disse o professor Sephton. Imaginem só a surpresa dos caras da NASA! É como descobrir que seu celular tem uma função secreta que ninguém te contou.
A técnica se baseia na detecção de uma sequência única de átomos que se ligam às moléculas das membranas externas de bactérias e células eucarióticas. Essas células são a base da vida na Terra, e muitos cientistas acreditam que formas de vida extraterrestre seriam semelhantes. Quando o GC-MS encontra essas ligações, ele mostra um pico claro em um gráfico. É tipo um “Olá, tem vida aqui!” cósmico.
“Quando colocamos os compostos lipídicos polares intactos em nosso GC-MS, não sabíamos o que esperar,” explicou Hirsch. “A assinatura característica que identificamos fornece um indicador claro de vida viável usando equipamentos espaciais já em uso em muitas missões extraterrestres.” É uma baita reviravolta, não acham?
A grande questão é: essa técnica pode realmente encontrar vida em Marte? Bem, se encontrarmos sinais de vida, a primeira pergunta será: “Ela existe agora?”. E essa técnica pode nos ajudar a responder isso. É emocionante pensar que algo que já está lá em Marte pode ser a chave para essa descoberta!
Essa descoberta me lembrou daquela cena icônica de “Contato”, quando a Dra. Ellie Arroway finalmente encontra evidências de uma civilização alienígena. Será que estamos prestes a ter um momento parecido na vida real?
Mas nem tudo são flores espaciais. A técnica não serve para detectar formas de vida ancestrais, extintas há muito tempo. Isso porque as ligações IPL se desintegram rapidamente após a morte do organismo. Então, se Marte já teve vida, mas ela sumiu faz tempo, essa técnica não vai nos ajudar. É como tentar ler um livro que já virou pó.
Essa limitação me faz pensar em “Interestelar”, onde a busca por um novo lar para a humanidade se concentra em planetas habitáveis no presente. Talvez a busca por vida em Marte siga um caminho parecido, focando no que ainda pode estar “vivo”.
Apesar dessa limitação, a descoberta é um grande passo. Ela mostra que podemos usar a tecnologia que já temos de maneiras inovadoras para responder a perguntas existenciais. Quem sabe, em breve teremos a confirmação de que não estamos sozinhos no universo!
E aí, o que acharam dessa novidade? Será que vamos ter ETs dançando funk em Marte? Deixem seus comentários e teorias!
