A ChinaJoy 2025, um dos maiores eventos de games e cultura pop da Ásia, virou palco de uma polêmica daquelas! O governo chinês, sempre atento (e, sejamos sinceros, um tanto quanto controlador) com o que rola por lá, resolveu proibir uma lista de franquias, impactando diretamente cosplayers e a venda de produtos. A justificativa? Impedir conteúdos que “violem os valores fundamentais, a ordem e a moral públicas”. Mas a lista de banidos está dando o que falar…

“Death Note” e Outros Clássicos na Mira da Censura

Entre os títulos proibidos, encontramos obras como o icônico “Death Note” – que, convenhamos, já era esperado, dado o seu tema mais sombrio. Mas a surpresa veio com a inclusão de animes como “Highschool of the Dead” (ok, esse tem zumbis e fanservice, vá lá) e, pasmem, produções com mensagens até que positivas!

“Parasyte” e “Devil May Cry”: Banidos Injustamente?

É aí que a coisa fica estranha. “Parasyte”, por exemplo, levanta questões importantes sobre a relação entre a humanidade e a natureza – algo que, teoricamente, estaria alinhado com os valores do governo chinês. E “Devil May Cry”, com seus protagonistas demônios lutando contra o mal? Parece que a lógica passou longe! Internautas chineses não perdoaram e apontaram a bizarrice da situação.

Um Decote de Dois Centímetros Pode Custar Caro!

Essa não é a primeira vez que a ChinaJoy causa polêmica. Em 2010, a censura era tão rigorosa que cosplayers com decotes de mais de dois centímetros (isso mesmo, DOIS CENTÍMETROS!) podiam ser multados em até US$ 800! Imagina o sufoco para os cosplayers!

A Nostalgia é Perigosa?

O que chamou a atenção é que a maioria das franquias banidas é dos anos 2000 e início de 2010. Por que títulos antigos ainda estão na mira, mesmo sem envolvimento em polêmicas recentes? Será que o governo chinês está com medo da nostalgia? Ou será que alguém lá não superou o final de “Death Note”?

O Silêncio das Autoridades

Até o momento, nenhum órgão governamental ou ministério se pronunciou sobre o caso. O silêncio só aumenta a especulação e a indignação dos fãs. Afinal, qual o critério para banir um anime “do bem”? Será que a lista foi feita por alguém que não gosta de mangá? As perguntas ficam no ar…