Preparem seus corações, otakus e cinéfilos de plantão! O estúdio CJ ENM, responsável pelo aclamado “Parasita”, está prestes a nos surpreender (ou assustar?) com “Cat Biggie”, uma animação
Preparem seus corações, otakus e cinéfilos de plantão! O estúdio CJ ENM, responsável pelo aclamado “Parasita”, está prestes a nos surpreender (ou assustar?) com “Cat Biggie”, uma animação fofíssima criada inteiramente com o auxílio da inteligência artificial. Mas será que essa inovação é um pulo para o futuro ou um tropeço na arte da animação? Vem comigo que eu te conto tudo!
A trama de “Cat Biggie” é daquelas que derretem até o coração mais gelado: um gatinho nada esperto encontra um pintinho e, de repente, se vê na pele de um pai! A série, com 30 episódios de dois minutos cada, promete muita fofura e confusão. E a estreia já está marcada para julho no YouTube!
O que mais chama a atenção é a velocidade com que “Cat Biggie” foi produzido: apenas cinco meses, desde o planejamento até a criação dos personagens. E o time por trás dessa façanha? Apenas seis especialistas! É mole? Segundo o Deadline, a CJ ENM apostou pesado na IA para otimizar o processo, o que levanta algumas questões…
A decisão da CJ ENM de usar IA em “Cat Biggie” reacendeu o debate sobre o futuro da animação. De um lado, temos a promessa de produções mais rápidas e acessíveis. Do outro, o medo de que a tecnologia substitua o talento e a criatividade dos artistas. E eu confesso que fico um pouco dividida!
Afinal, quem não se lembra das polêmicas em torno do uso de IA em obras como “Secret Invasion” da Marvel? (via The Hollywood Reporter). Será que a animação feita por IA terá a mesma alma e o mesmo toque humano que tanto amamos em obras como “Your Name” ou “A Silent Voice”?
A ambição da CJ ENM não para por aí! O estúdio planeja expandir o uso de IA para filmes e dramas dentro de um ano. Será que teremos um novo “Parasita” feito por inteligência artificial? A ideia é ousada, mas será que o público está preparado para isso?
“Cat Biggie” é um experimento interessante que pode abrir portas para novas formas de produção na animação. Mas, como fã de carteirinha de animes e filmes, espero que a tecnologia seja usada para potencializar o talento dos artistas, e não para substituí-los. Afinal, a magia da animação está justamente na paixão e na criatividade que cada artista deposita em seu trabalho, né?
E você, o que acha dessa história toda? Ansioso para conferir “Cat Biggie” ou preocupado com o futuro da animação? Compartilhe sua opinião nos comentários!
