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Castlevania: Do Clássico ao Metroidvania, Uma Jornada pelos Melhores Títulos da Saga!

  • agosto 3, 2025
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Prepare seu chicote e água benta, porque vamos embarcar em uma jornada nostálgica e emocionante pelos corredores sombrios e castelos assombrados da lendária série Castlevania! Desde suas origens

Castlevania: Do Clássico ao Metroidvania, Uma Jornada pelos Melhores Títulos da Saga!

Prepare seu chicote e água benta, porque vamos embarcar em uma jornada nostálgica e emocionante pelos corredores sombrios e castelos assombrados da lendária série Castlevania! Desde suas origens humildes no NES até a explosão do gênero Metroidvania, a franquia da Konami marcou gerações de gamers com sua atmosfera gótica, desafios implacáveis e trilha sonora inesquecível. E como um bom fã da série, preparei uma lista com os melhores jogos, comentando um pouco sobre cada um deles.

A Origem de Tudo: Castlevania (1986)

Não poderíamos começar essa lista sem reverenciar o pioneiro, o jogo que deu origem a tudo! O primeiro Castlevania pode parecer simples se comparado aos seus sucessores, mas sua importância é inegável. Ele nos apresentou a Simon Belmont, o icônico caçador de vampiros armado com seu chicote, e nos lançou em uma batalha épica contra Drácula e seus servos horripilantes. É como assistir ao primeiro filme de Star Wars: os efeitos especiais podem ser datados, mas a magia da história permanece intacta.

A Ascensão no Nintendo DS: Dawn of Sorrow

A transição para o Nintendo DS foi um momento crucial para a série, e Dawn of Sorrow provou que Castlevania tinha muito a oferecer na plataforma portátil. O uso inteligente da tela dupla para exibir o mapa era algo que todo jogador de Castlevania sonhava! Além disso, como sequência direta de Aria of Sorrow (que falaremos mais adiante), Dawn of Sorrow soube honrar o legado do antecessor, entregando uma experiência de jogo refinada e viciante.

De Volta às Raízes: Castlevania III: Dracula’s Curse

Depois da ousadia (e estranheza) de Simon’s Quest, Dracula’s Curse trouxe os fãs de volta ao gameplay clássico que consagrou a série. Com caminhos ramificados e múltiplos personagens jogáveis, o jogo ofereceu uma rejogabilidade incrível para a época. É como revisitar um álbum clássico da sua banda favorita: você já conhece todas as músicas, mas a nostalgia e a qualidade da obra te fazem querer ouvir de novo e de novo.

O Adeus de um Mestre: Order of Ecclesia

Order of Ecclesia marcou o fim de uma era, sendo o último Castlevania 2D liderado pelo lendário Koji Igarashi, o “pai” de muitos dos jogos mais amados da série. E que forma de se despedir! O sistema de glifos, que permitia aos jogadores absorverem habilidades dos inimigos, adicionou uma camada estratégica interessante ao combate. Sem falar em Shanoa, a primeira protagonista feminina da série, quebrando barreiras e inspirando novas gerações de caçadores de vampiros.

Parceria Sombria: Portrait of Ruin

Portrait of Ruin pode não ser o Castlevania mais original do mundo, mas sua mecânica de alternar entre dois personagens jogáveis e explorar mundos dentro de pinturas era simplesmente genial. A possibilidade de jogar online em modo cooperativo elevou a experiência a outro nível, mostrando que a série ainda tinha fôlego para inovar.

O Tesouro Escondido: Rondo of Blood

Por muito tempo, Rondo of Blood foi um título obscuro para muitos fãs ocidentais, mas felizmente a Konami resgatou essa pérola com o lançamento de Castlevania Requiem. Com seus caminhos ramificados e dificuldade desafiadora, Rondo of Blood é um verdadeiro clássico que merece ser apreciado por todos os amantes da série.

A Revolução Metroidvania: Aria of Sorrow

Aria of Sorrow é frequentemente comparado a Symphony of the Night, e não é por acaso. O jogo elevou a fórmula Metroidvania a um novo patamar, com um mundo vasto e interconectado, uma história envolvente e o inovador sistema de almas, que permitia aos jogadores absorverem as habilidades dos inimigos. A ambientação futurista também foi um sopro de ar fresco na série, mostrando que Castlevania não tinha medo de arriscar e experimentar.

O Brilho do SNES: Super Castlevania IV

Super Castlevania IV é um exemplo de como aproveitar ao máximo o poder de um console. Os gráficos detalhados, a trilha sonora atmosférica e o level design criativo fizeram desse jogo um marco na história da série. A sensação de poder controlar Simon Belmont com total precisão era algo inédito na época, e o jogo continua sendo uma experiência gratificante até hoje.

A Homenagem Perfeita: Bloodstained: Ritual of the Night

Ok, Bloodstained não é tecnicamente um Castlevania, mas é impossível não incluí-lo nesta lista. Afinal, é o sucessor espiritual de Symphony of the Night, criado pelo próprio Koji Igarashi. Com sua jogabilidade viciante, chefes desafiadores e mundo vasto e cheio de segredos, Bloodstained é uma carta de amor aos fãs de Castlevania, mostrando que o legado da série continua vivo e pulsante.

O Rei Incontestável: Castlevania: Symphony of the Night

Chegamos ao topo da lista com o jogo que definiu o gênero Metroidvania e é considerado por muitos como o melhor Castlevania de todos os tempos. Symphony of the Night pegou os elementos de exploração e RPG de Simon’s Quest e os elevou a um nível estratosférico. Controlar Alucard, explorar o castelo de Drácula de ponta a ponta, descobrir segredos e enfrentar chefes épicos é uma experiência inesquecível. Symphony of the Night é um clássico atemporal que continua a inspirar e influenciar jogos até hoje.

E aí, concorda com a lista? Qual é o seu Castlevania favorito? Compartilhe sua opinião nos comentários e vamos celebrar juntos essa saga que tanto amamos!

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