Preparem seus wallets, gamers! A Electronic Arts (EA) jogou um balde de água fria (ou seria um “refresh”?) nos rumores de que Battlefield 6 chegaria custando US$80 nos
Preparem seus wallets, gamers! A Electronic Arts (EA) jogou um balde de água fria (ou seria um “refresh”?) nos rumores de que Battlefield 6 chegaria custando US$80 nos consoles da nova geração. O CEO da EA, Andrew Wilson, mandou um “GG” nas expectativas de aumento de preço, mas deixou a porta entreaberta para o futuro. Será que escapamos dessa vez?
Em uma conferência de resultados, Wilson foi direto ao ponto: “Não estamos planejando nenhuma mudança nos preços neste momento”. Ufa! Quase tive um ataque do coração pensando em ter que vender meus cards de Pokémon para comprar Battlefield 6. Ele explicou que a EA já trabalha com uma variedade de preços, desde jogos free-to-play até edições Deluxe. A ideia é “atender os jogadores da melhor forma possível e oferecer o maior valor”.
O CFO Stuart Canfield também reforçou a mensagem, dizendo que não há “nenhuma abordagem diferente em termos de preço no ano fiscal atual”. Mas, como um bom estrategista, ele lembrou que o foco está no “LTV (valor ao longo do tempo)” da base de jogadores. Ou seja, a EA está de olho em como rentabilizar os jogadores a longo prazo. Será que isso significa mais microtransações e passes de temporada? Que os deuses dos games nos protejam!
A fofoca gamer dava conta de que Battlefield 6 para PS5 e Xbox Series custaria US$80, enquanto a versão para PC sairia por US$70. Além disso, falava-se de uma tal “Phantom Edition” que chegaria a custar €109,99 nos consoles e €99,99 no PC. Preços dignos de colecionador de action figures raras!
Essas especulações todas me lembram um pouco o hype em torno de Cyberpunk 2077 antes do lançamento. A expectativa era altíssima, e o preço salgado, mas o resultado… bem, vocês sabem. Tomara que a EA tenha aprendido com os erros alheios e esteja preparando algo realmente incrível para justificar qualquer aumento futuro.
Ainda não temos uma data de lançamento oficial, mas os rumores apontam para um anúncio em breve. O que sabemos é que Battlefield 6 está sendo desenvolvido em colaboração por quatro estúdios: DICE, Criterion, DICE Los Angeles e Electronic Arts Gothenberg. A promessa é de ser o “jogo mais ambicioso da franquia até agora”, segundo o GamesRadar+.
Se for verdade, podemos esperar mapas gigantescos, gráficos de cair o queixo e muita destruição em tela. Particularmente, sou fã da série Battlefield desde os tempos de Battlefield 1942. Adoro a sensação de estar em um campo de batalha caótico, com tanques explodindo e aviões rasgando o céu. Se Battlefield 6 conseguir capturar essa essência e adicionar novidades empolgantes, tem tudo para ser um sucesso.
A discussão sobre o aumento dos preços dos jogos não é nova. Com o aumento dos custos de produção e a inflação global, é natural que as empresas busquem novas formas de rentabilizar seus produtos. Resta saber se os jogadores estão dispostos a pagar mais por isso.
Acredito que o modelo de jogos como serviço (games as a service), com microtransações e passes de temporada, veio para ficar. Se bem implementado, pode ser uma forma justa de financiar o desenvolvimento contínuo dos jogos e oferecer conteúdo extra para os jogadores. O problema é quando as empresas abusam desse modelo, transformando os jogos em verdadeiros “caça-níqueis”.
Por enquanto, podemos respirar aliviados. Battlefield 6 não vai custar US$80 (pelo menos por enquanto!). Mas fiquem de olho, porque o mercado de games está sempre mudando. E vocês, o que acham? Estão dispostos a pagar mais caro por um jogo da nova geração? Deixem seus comentários!
