Battlefield 2042 chegou com tudo, prometendo reviver a glória da franquia! Mas nem tudo são flores no campo de batalha. Um recurso em particular, o “Flick Stick”, tá causando polêmica. Será que essa mecânica de giro rápido é a solução para equilibrar a jogatina entre PC e consoles, ou só mais uma bizarrice que divide a comunidade? Vem comigo que te conto tudo!
O que diabos é “Flick Stick”?
Basicamente, o “Flick Stick” permite que jogadores no controle façam giros de 180 graus instantâneos. A ideia, segundo Matthew Nickerson, designer sênior de combate da DICE (via Kotaku), é compensar a assistência de mira (AIM Assist) dos controles, que, ironicamente, acaba atrapalhando a agilidade dos jogadores. Tipo, a mira te ajuda, mas te impede de virar rápido pra pegar aquele inimigo sorrateiro. Sacou?
Afinal, pra que serve essa “gambiarra”?
A justificativa da DICE faz sentido. Quem joga FPS no PC com mouse e teclado tem uma precisão e velocidade de resposta muito maior. O “Flick Stick” seria uma forma de dar uma “forcinha” pros jogadores de console, especialmente no crossplay PC vs. Console. Particularmente, acho a ideia interessante, mas a execução precisa ser impecável pra não virar um festival de “teleportes” no meio do tiroteio.
Movimentação turbinada ou “arcade demais”?
Além do equilíbrio, a DICE também justifica o “Flick Stick” como uma forma de dar mais liberdade e fluidez aos movimentos. Battlefield 2042 já tinha causado polêmica ao “nerfar” algumas opções de movimentação que deixavam o jogo “pouco realista”. Será que o “Flick Stick” é a solução, ou só vai deixar o jogo com cara de Quake, onde os personagens parecem patinar no gelo?
Tokyo Game Show à vista!
Ainda bem que a EA está de olho no feedback da galera. Já confirmaram que vão dar uma ajustada no sistema de “auto-spotting” da classe Recon, que tava roubado demais no beta. E fiquem ligados, porque Battlefield 2042 vai marcar presença no Tokyo Game Show, e podemos esperar mais novidades e ajustes até o lançamento oficial.
O futuro dos FPS é inclusivo?
No fim das contas, a discussão sobre o “Flick Stick” levanta uma questão importante: como equilibrar a experiência entre diferentes plataformas e periféricos sem comprometer a diversão? Será que essa é a solução, ou vamos ver cada vez mais “gambiaras” pra tentar igualar as coisas? Uma coisa é certa: a DICE tem um desafio gigante pela frente pra agradar gregos e troianos. E você, o que achou do “Flick Stick”? Deixe sua opinião nos comentários!