Preparem seus capacetes espaciais, nerds! A “Guerra Kree-Skrull” não é só um evento gigante dos Vingadores, é um marco que moldou o Universo Marvel como conhecemos. Essa saga
Preparem seus capacetes espaciais, nerds! A “Guerra Kree-Skrull” não é só um evento gigante dos Vingadores, é um marco que moldou o Universo Marvel como conhecemos. Essa saga épica, que começou em *Avengers #89* e explodiu em *Avengers #97*, jogou a Terra no meio de um conflito cósmico milenar. E acreditem, o final é de explodir a mente, com um toque de nostalgia que vai fazer você suspirar!
Sim, você leu certo! A origem dessa treta intergaláctica é bizarra: em *Fantastic Four (1961) #2*, o Quarteto Fantástico transforma Skrulls em vacas. Mas espera, cadê a quarta vaca? Essa ponta solta rendeu teorias malucas e abriu a porteira para Roy Thomas criar essa saga épica. Um Skrull disfarçado de senador manipula a opinião pública contra os Vingadores, liberta seus camaradas e detona a equipe por dentro. Enquanto isso, Ronan, o Acusador, tenta dominar a Terra, mas acaba atraindo a atenção dos Kree e Skrulls, transformando nosso planeta em um campo de batalha cósmico. É tipo quando você tenta resolver um problema pequeno e ele vira uma bola de neve gigante!
No clímax da batalha, Rick Jones é teleportado para a Zona Negativa pela Inteligência Suprema. Parecia o fim, mas aí acontece o inesperado: Rick desbloqueia o potencial máximo da evolução humana, a tal da Força do Destino! Com esse poder, ele pode materializar seus pensamentos. E o que ele faz? Evoca os heróis clássicos da Era de Ouro da Marvel: Capitão América, Namor, Crânio Flamejante, Fin, Patriota, Tocha Humana original, Visão e Anjo. É como se ele invocasse o poder da nostalgia heroica para salvar o dia! Esses heróis “imaginários” dão uma surra em Aniquilus e forçam o fim da guerra, mas o esforço esgota os poderes de Rick.
Essa guerra é uma carta de amor aos primórdios da Marvel. Os Vingadores representam o heroísmo moderno, o Capitão Marvel personifica o lado cósmico e Rick Jones resgata o heroísmo clássico da Era de Ouro, focado na guerra. Cada um desses elementos é crucial para derrotar os Kree e Skrulls. A escolha dos heróis da Era de Ouro como salvadores é genial!
A Era de Ouro dos quadrinhos foi moldada pela Segunda Guerra Mundial. Heróis como o Capitão América surgiram nesse contexto. Mas, com o fim da guerra, muitos desses personagens perderam relevância e caíram no esquecimento. A Guerra Kree-Skrull oferece a esses heróis a chance de brilhar novamente, de lutar em uma última batalha. É um tributo emocionante e uma despedida gloriosa para personagens que marcaram época.
A “Guerra Kree-Skrull” não é só uma história isolada. Ela introduziu conceitos importantes como o romance entre Wanda e Visão (que influenciou diretamente a série *WandaVision* da Disney+) e a Força do Destino, que pode ter implicações futuras no MCU. E quem sabe, essa saga pode ser a chave para entendermos melhor o futuro do multiverso Marvel nos cinemas!
Como fã de carteirinha da Marvel, confesso que a “Guerra Kree-Skrull” me pegou pela nostalgia. Ver heróis esquecidos da Era de Ouro voltando para salvar o universo é de arrepiar! E a sacada de usar a Força do Destino para materializar esses heróis? Genial! É uma história que celebra a história da Marvel e mostra que, às vezes, os heróis mais improváveis são os que fazem a diferença. Se você ainda não leu, corre para garantir sua edição!
