Todo mundo que ama super-heróis sabe que a tragédia é quase um pré-requisito para usar capa e máscara. Mas, convenhamos, o pobre do Homem-Aranha parece ter um imã
Todo mundo que ama super-heróis sabe que a tragédia é quase um pré-requisito para usar capa e máscara. Mas, convenhamos, o pobre do Homem-Aranha parece ter um imã para o sofrimento! Desde a perda do icônico Tio Ben até outras mortes que o assombraram, vamos relembrar os momentos mais dolorosos que transformaram Peter Parker no herói que conhecemos e amamos. Preparem os lencinhos, porque essa lista vai direto no coração!
Antes mesmo de Peter ser picado pela aranha radioativa, ele já carregava o peso da perda. Seus pais, Richard e Mary Parker, morreram quando ele era muito jovem. No começo, eles eram apenas nomes em sua história, mas a Marvel Comics tentou dar mais importância a eles, revelando que eram agentes da CIA recrutados por Nick Fury. A morte deles em ação é um dos motivos pelos quais Fury se preocupa tanto com a segurança do Aranha. Confesso que, por mais que tentem, ninguém substitui o amor e o cuidado de Tia May e Tio Ben, que realmente foram os pais de Peter.
Harry era o melhor amigo de Peter, mas a vida deles tomou um rumo sombrio quando Peter descobriu que o pai de Harry era o Duende Verde. A relação deles se tornou ainda mais trágica quando Harry, consumido pela dor e loucura, assumiu o manto de Duende Verde e tentou matar Peter. No final, Harry se redime, salvando a vida do amigo, mas ao custo da sua própria. A cena da morte de Harry na ambulância é de partir o coração.
Em “A Morte de Jean DeWolff”, vemos o Aranha perder uma rara aliada na polícia. Jean era uma capitã que realmente acreditava no Aranha e o ajudava a combater o crime. Sua morte repentina nas mãos do vilão Sin-Eater (que, ironicamente, era um policial e ex-amante de Jean) abalou o Aranha profundamente. Essa história mostra como a vida de Peter nunca é fácil e como ele sempre perde alguém importante.
George Stacy, pai de Gwen, era um policial que inicialmente desconfiava do Homem-Aranha. Mas, no fim, ele se tornou um aliado e confidente. Sua morte, salvando uma garotinha de escombros durante uma luta com o Doutor Octopus, é um momento de puro heroísmo. No leito de morte, George revela saber a identidade secreta de Peter e pede para que ele proteja Gwen. Infelizmente, Peter não consegue cumprir essa promessa, o que o assombra ainda mais.
Tia May já “morreu” algumas vezes nos quadrinhos, mas a mais emocionante foi em Amazing Spider-Man #400. Vê-la se despedir de Peter, sabendo que seu tempo estava chegando ao fim, é de cortar o coração. A cena do funeral, com o túmulo de May (“Ela Nos Ensinou o Amor”) ao lado do de Tio Ben (“Ele Foi Amado”), é um soco no estômago.
Gwen Stacy foi o primeiro grande amor de Peter. Sua morte é um dos momentos mais icônicos e trágicos da história dos quadrinhos. Quando o Duende Verde a joga da Ponte do Brooklyn, e o Aranha tenta salvá-la com sua teia, mas acaba quebrando seu pescoço, é um choque que ecoa até hoje. A morte de Gwen é um divisor de águas na vida do Aranha, o motivando a nunca mais deixar ninguém morrer.
A morte de Tio Ben é, sem dúvida, a mais importante e definidora na vida do Homem-Aranha. A frase “Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades” se torna real da pior maneira possível quando Peter percebe que a sua negligência permitiu que o ladrão que ele deixou escapar matasse seu amado tio. Esse momento o transforma para sempre e o coloca no caminho para se tornar o herói que todos conhecemos.
E aí, qual dessas mortes você acha que mais impactou a jornada do Homem-Aranha? Deixe seu comentário e vamos conversar!
