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Holy Shoot: Vale a pena encarar o inferno pixelizado em acesso antecipado?

  • setembro 9, 2025
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Prepare-se para uma jornada insana e cheia de balas no inferno com “Holy Shoot”! Lançado recentemente em acesso antecipado, este FPS com elementos de rogue-like promete ação frenética

Holy Shoot: Vale a pena encarar o inferno pixelizado em acesso antecipado?

Prepare-se para uma jornada insana e cheia de balas no inferno com “Holy Shoot”! Lançado recentemente em acesso antecipado, este FPS com elementos de rogue-like promete ação frenética e humor ácido. Mas será que vale a pena se aventurar neste purgatório digital agora, ou é melhor esperar a versão completa para não ter um ataque de fúria com os bugs? Vem comigo que eu te conto tudo!

Um Tiroteio Divinamente Insano

Em “Holy Shoot”, você assume o controle de Samuel, um membro do Sanctum com poderes divinos (tipo um Doom Slayer abençoado, sabe?). Sua missão? Descer no inferno e botar pra correr os demônios que personificam os Sete Pecados Capitais. E acredite, o jogo não economiza no humor negro e no visual cartunesco, o que dá um toque especial à carnificina.

Conforme você avança, novos personagens como Toshiko Techno são liberados, cada um com habilidades únicas para dizimar as hordas demoníacas. A jogabilidade é rápida e viciante: você só pode prosseguir após varrer todos os inimigos da tela. É tipo um “Devil May Cry” com esteroides e uma pitada de “Enter the Gungeon”.

Morra, Evolua, Repita (e xingue um pouco)

A cada nova fase, você pode adquirir habilidades que te transformam em uma máquina de matar ainda mais eficiente. Mas prepare-se, porque a morte aqui é implacável. Ao falecer, você perde tudo e volta para o início, em um cenário totalmente diferente. É o ciclo vicioso do rogue-like que a gente ama (e odeia) – mas que te mantém grudado na tela por horas!

Visual Insano e Trilha Sonora Demolidora

A ambientação de “Holy Shoot” me lembrou muito “Borderlands”, com seus visuais coloridos, explosões exageradas e um estilo cartunesco que beira a sátira de “Doom”. E a trilha sonora? Uma mistura insana de gothic metal para embalar a aquisição de novas habilidades e um som pesado e frenético durante os combates. É como se “Castlevania” e “Brutal Legend” tivessem um filho!

Acesso Antecipado: Inferno ou Paraíso?

Por ser um jogo em desenvolvimento, “Holy Shoot” ainda tem seus pecados. As quedas de desempenho são frequentes e podem frustrar a experiência. Em alguns momentos, a otimização parece ter sido esquecida no churrasco.

Minha recomendação? Se você é fã de jogos de tiro frenéticos e não se importa em lidar com alguns bugs, pode se aventurar no acesso antecipado. Mas, se você busca uma experiência impecável, talvez seja melhor esperar a versão completa – e torcer para que os desenvolvedores corrijam os problemas de desempenho.

**Nota:** 6/10 (com potencial para subir, se os bugs forem exorcizados!)

*Análise realizada a partir de uma cópia do jogo enviada pela Tale Era Interactive.*

“Holy Shoot” está disponível exclusivamente para PC (via Steam).

*As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a posição da InnovaGeek.*

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