Preparem seus anéis de poder, nerds! A Liga da Justiça está de volta, e dessa vez, com uma formação INESPERADA! Depois de anos meio sumida, a DC decidiu
Preparem seus anéis de poder, nerds! A Liga da Justiça está de volta, e dessa vez, com uma formação INESPERADA! Depois de anos meio sumida, a DC decidiu repaginar a equipe com o evento “Absolute Power”, trazendo a ideia genial da Liga da Justiça Ilimitada dos desenhos animados: todo herói, de figurões a ze ninguém, pode ser membro! E quem ganha uma baita oportunidade nessa é Simon Baz, um Lanterna Verde que, sinceramente, merecia muito mais reconhecimento.
Liga da Justiça Vermelha #1 chegou para mostrar que nem tudo são flores no paraíso dos heróis. Red Tornado, sempre esperto, percebe que o retorno da Liga pode botar a Terra em perigo e decide montar uma equipe paralela, com membros que a Liga principal talvez não aproveitaria. É aí que Simon Baz entra em cena, provando que tem MUITO a oferecer!
Simon Baz não é um Lanterna Verde qualquer. Líbano-americano, ex-mecânico e ex-ladrão de carros (sim, a vida dele é uma HQ!), ele foi recrutado para a Tropa em um momento bem tenso. Imagina só: Sinestro de volta como Lanterna, substituindo Hal Jordan, e a Tropa lidando com ameaças internas. A origem de Baz é cheia de reviravoltas: acusado injustamente de terrorismo por sua ascendência árabe, ele provou seu valor e ainda teve que lidar com a desconfiança da própria Liga da Justiça!
Essa trajetória me lembra um pouco a de Kamala Khan, a Ms. Marvel, que também precisa lidar com preconceitos e expectativas por ser muçulmana. Acho super importante ver heróis que representam diferentes culturas e vivências, e Simon Baz faz isso com maestria.
Durante a fase “DC Rebirth”, Baz brilhou ao lado de Jessica Cruz na revista “Green Lanterns”. Enquanto Jessica lutava contra a ansiedade, Simon enfrentava o preconceito e a intolerância. Ele era um Lanterna mais “agressivo”, digamos assim, mas essa atitude refletia as dificuldades que enfrentou crescendo nos EUA pós-11 de setembro.
Depois de 2018, Simon meio que sumiu dos holofotes. Uma pena, porque ele tinha potencial para ser um dos Lanternas Verdes mais icônicos da DC!
Acredito que a importância de Simon Baz reside justamente em sua experiência como minoria em um mundo cheio de estereótipos. Ele precisou superar o estigma e o preconceito para se tornar um herói, e essa jornada o torna um personagem único e inspirador.
A Liga da Justiça Vermelha tem uma formação bem interessante, com Red Tornado, Power Girl, Canário Vermelho (amo!), Deadman e Cyborg. Cada um desses membros tem suas próprias questões e traumas, o que os torna perfeitos para missões que exigem uma abordagem mais… digamos, “alternativa”.
Simon Baz se encaixa perfeitamente nesse grupo, e estou super curioso para ver como ele evoluiu desde sua última aparição de destaque. Acredito que a presença dele pode trazer discussões relevantes sobre política e identidade, enriquecendo ainda mais a história da Liga.
E aí, prontos para dar uma chance para Simon Baz e a Liga da Justiça Vermelha? Eu, com certeza, estou!
