Filmes & Séries

Pedro Pascal: De “We Can Be Heroes” ao Sr. Fantástico – Uma Jornada de Heroísmo e Paternidade que Você Não Pode Perder!

  • agosto 22, 2025
  • 0

Preparem os corações, nerds! Pedro Pascal, nosso eterno “pai da internet”, está dominando Hollywood e nossos corações. De “The Last of Us” ao vindouro “Quarteto Fantástico”, o cara

Pedro Pascal: De “We Can Be Heroes” ao Sr. Fantástico – Uma Jornada de Heroísmo e Paternidade que Você Não Pode Perder!

Preparem os corações, nerds! Pedro Pascal, nosso eterno “pai da internet”, está dominando Hollywood e nossos corações. De “The Last of Us” ao vindouro “Quarteto Fantástico”, o cara não para! Mas você sabia que um filme da Netflix de 2020 pode ter pavimentado o caminho para ele ser o Reed Richards perfeito? Sim, estou falando de “We Can Be Heroes”, um filme que, acreditem ou não, voltou a bombar na plataforma. Será que já estávamos vendo o Sr. Fantástico em ação sem perceber? Vem comigo que eu te conto tudo!

“We Can Be Heroes”: Mais que um Filme Infantil, um Teste para o Heroísmo Paterno de Pascal

“We Can Be Heroes” é aquela pérola escondida da Netflix que mistura aventura, superpoderes e, acima de tudo, laços familiares. Dirigido por Robert Rodriguez (sim, o mesmo de “Sharkboy e Lavagirl”), o filme nos apresenta um mundo onde os heroicos, os maiores heróis da Terra, são sequestrados por alienígenas. E quem pode salvá-los? Seus filhos superpoderosos, é claro! No meio desse caos todo, temos Marcus Moreno, interpretado por Pascal, um pai dedicado e líder dos heroicos.

O filme pode ter estreado em 2020, mas, segundo a Variety Australia, ressurgiu com mais de 20 milhões de visualizações em 2025. Especula-se que o motivo para esse súbito aumento de popularidade seja a consolidação de Pascal como Reed Richards, o que faz com que os fãs busquem mais trabalhos do ator.

O Pai, o Herói: Como Pascal Humaniza o Arquétipo do Super-Herói

O que me chamou a atenção em “We Can Be Heroes” é como Pascal consegue injetar tanta emoção e vulnerabilidade em seu personagem. Longe de ser apenas um líder durão, Marcus é um pai que se preocupa profundamente com sua filha e com o futuro da nova geração de heróis. Ele não está lá para dar ordens, mas para ouvir, incentivar e acreditar no potencial de cada um deles. É uma abordagem que quebra o estereótipo do super-herói invencível e nos mostra que o verdadeiro heroísmo está em inspirar e proteger aqueles que amamos.

Essa pegada “paizão” me lembrou muito de outro personagem icônico de Pascal: Joel Miller, de “The Last of Us”. Assim como Marcus, Joel é um protetor, alguém que faria de tudo para garantir a segurança daqueles que estão sob seus cuidados. Essa capacidade de transmitir emoção e vulnerabilidade é o que torna Pascal tão cativante e o que, na minha opinião, o torna perfeito para o papel de Reed Richards.

Paralelos Inesperados: Marcus Moreno e Reed Richards, Almas Gêmeas Heroicas?

À primeira vista, pode parecer que Reed Richards e Marcus Moreno não têm muito em comum. Um é um cientista brilhante com a capacidade de se esticar, o outro é um líder de super-heróis com um coração de ouro. Mas, se você olhar mais de perto, vai perceber que ambos compartilham características importantes: liderança, inteligência emocional e um forte senso de responsabilidade.

Em “We Can Be Heroes”, Marcus precisa equilibrar seus deveres heroicos com o cuidado de sua filha e a mentoria da nova geração de heróis. Da mesma forma, a versão de Reed Richards de Pascal é descrita como emocionalmente disponível e profundamente investida em seu papel como líder, parceiro e futuro pai. Ambos os personagens lutam com a responsabilidade de proteger não apenas o mundo, mas também seus entes queridos, mostrando que o heroísmo vai além dos superpoderes e que até os heróis mais poderosos são humanos, com emoções, vulnerabilidades e tudo mais.

De “We Can Be Heroes” ao “Quarteto Fantástico”: Uma Transição Natural

Pensando bem, a escalação de Pedro Pascal como Reed Richards pode ter sido mais óbvia do que imaginávamos. “We Can Be Heroes” foi como um “teste drive” para o ator, uma oportunidade de mostrar sua capacidade de interpretar um herói complexo, com nuances e emoções. E, pelo visto, ele passou no teste com louvor!

Acredito que o desempenho de Pascal em “We Can Be Heroes” foi um prenúncio de que interpretar Reed Richards era um próximo passo natural – onde o cérebro, o coração e a liderança se fundem para criar um herói com o qual o público se conecta em um nível pessoal.

Preparem-se para o Sr. Fantástico Mais Humano e Emocionante de Todos os Tempos!

Se “We Can Be Heroes” é um indicativo do que está por vir, podemos esperar um Reed Richards incrivelmente humano, falível e emocionante. Um líder que se preocupa com sua equipe, com sua família e com o futuro do mundo. Um herói que nos inspira a sermos melhores, não por causa de seus superpoderes, mas por causa de sua compaixão e empatia.

E você, o que achou dessa conexão entre “We Can Be Heroes” e o futuro de Pedro Pascal como Reed Richards? Deixe sua opinião nos comentários!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *