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Darren Aronofsky Revela Desafios em Dosar a Brutalidade em “Caught Stealing”: Violência Honesta ou “Cringe” Demais?

  • agosto 21, 2025
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Preparem-se para uma montanha-russa de emoções e adrenalina! “Caught Stealing”, a nova adaptação do livro de Charlie Huston, promete ser um filme de crime que não vai economizar

Darren Aronofsky Revela Desafios em Dosar a Brutalidade em “Caught Stealing”: Violência Honesta ou “Cringe” Demais?

Preparem-se para uma montanha-russa de emoções e adrenalina! “Caught Stealing”, a nova adaptação do livro de Charlie Huston, promete ser um filme de crime que não vai economizar na violência. Mas será que o diretor Darren Aronofsky encontrou o equilíbrio perfeito entre a brutalidade honesta e o “cringe” que pode afastar o público? A resposta, meus amigos, está mais complexa do que imaginamos! O filme chega aos cinemas em 29 de agosto e a expectativa está altíssima!

A Difícil Arte de Dosar a Violência

Aronofsky, conhecido por filmes intensos como “Réquiem para um Sonho” e “Cisne Negro”, revelou em entrevista ao ComicBook que encontrar o ponto ideal na representação da violência é um desafio e tanto. “Eu acho que o filme é muito forte para algumas pessoas, e definitivamente não quero que seja *demais*. Quero que seja divertido. Há algo sobre um pouco de ‘cringe’. Isso é ok quando você assiste a um filme. Mas, se o ‘cringe’ fica muito grande… Então, esse é um equilíbrio difícil de alcançar. Você meio que espera que aconteça rápido o suficiente e o filme se mova rápido o suficiente, e que você não perca a confiança das pessoas.”

É como temperar um prato: um pouco de pimenta realça o sabor, mas demais pode arruinar tudo. Será que Aronofsky acertou a mão?

Violência Natural e a Busca pela Verdade

O diretor enfatiza que não tem interesse em suavizar a violência em “Caught Stealing”. Ele explica que o filme possui “muita violência natural” e que sua intenção é ser verdadeiro e honesto com a história, sem afastar o público. “É tão estranho, cara, é uma pergunta difícil, porque é exatamente que as pessoas reagem às coisas de maneiras tão diferentes que algumas pessoas pensam tipo, ‘O quê? Isso não foi nem um pouco violento’, e então outras pessoas pensam tipo, ‘Oh s—! Isso foi violento demais’. Então, mais uma vez, é difícil saber onde está o ponto ideal quando você está sendo verdadeiro e honesto, mas não está afastando as pessoas.”

Essa abordagem me lembra um pouco “Oldboy” (2003), do diretor sul-coreano Park Chan-wook, que também equilibra a violência extrema com momentos de humor e drama. Mas será que o público americano está preparado para algo tão visceral?

Austin Butler: De Elvis a Criminoso?

Austin Butler, que brilhou como Elvis Presley no filme de Baz Luhrmann, assume um papel bem diferente em “Caught Stealing”. Ele interpreta Hank, um ex-jogador de beisebol que se vê envolvido em uma teia de crimes na Nova York de 1998. Pelo trailer, dá pra ver que o cara vai sofrer (e fazer sofrer) bastante!

Essa mudança de registro me lembra Christian Bale, que consegue transitar entre papéis heroicos e vilanescos com maestria. Será que Butler vai seguir o mesmo caminho?

Aronofsky e a Classificação R: Sinal de Alerta ou Promessa de Intensidade?

O fato de “Caught Stealing” ter recebido a classificação R (Restricted), que indica que o filme contém material adulto e pode não ser apropriado para menores de 17 anos, já nos dá uma pista do que esperar. Mas, para os fãs de Aronofsky, isso pode ser um bom sinal. Seus filmes costumam ser intensos e provocadores, e a classificação R pode ser um indicativo de que “Caught Stealing” não vai decepcionar nesse quesito.

O Legado de “Réquiem para um Sonho” e a Expectativa dos Fãs

É inegável que “Réquiem para um Sonho” (2000) marcou uma geração com sua representação crua e impactante do vício e da decadência. Desde então, os fãs de Aronofsky esperam que seus filmes continuem a desafiar e chocar. Será que “Caught Stealing” vai conseguir atingir esse nível de impacto?

Só o tempo dirá. Mas, uma coisa é certa: este filme promete ser uma experiência cinematográfica intensa e inesquecível. Preparem a pipoca (e talvez um lencinho) e nos vemos no cinema!

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