Preparem seus corações, fãs de “Jogos Mortais”! A saga do Jigsaw quase ganhou um novo capítulo, mas conflitos criativos nos bastidores da Lionsgate jogaram um balde de água
Preparem seus corações, fãs de “Jogos Mortais”! A saga do Jigsaw quase ganhou um novo capítulo, mas conflitos criativos nos bastidores da Lionsgate jogaram um balde de água fria nos nossos planos. Oren Koules, produtor veterano da franquia, abriu o jogo sobre o cancelamento do 11º filme, revelando detalhes de uma sequência que prometia ser brutalmente genial. Mas será que a Blumhouse vai conseguir resgatar a essência sádica que tanto amamos?
Koules revelou ao ComicBook que a produção de “Jogos Mortais XI” estava a todo vapor, com data de estreia marcada e elenco confirmado, incluindo o retorno de Synnøve Macody Lund como a vilã Cecilia Pederson. A trama começaria exatamente onde “Jogos Mortais X” nos deixou, prometendo uma continuação direta e sem respiro. Imagina a tensão!
Eu, como fã de carteirinha, fiquei imaginando como eles iriam amarrar todas as pontas soltas. “Jogos Mortais X” já tinha sido um retorno triunfal às origens, focando no horror psicológico e nas motivações doentias de Jigsaw. Uma pena que a visão de Koules e Mark Burg não tenha chegado a um consenso.
Segundo Koules, a divergência de opiniões sobre a direção do filme foi o principal motivo do cancelamento. “É realmente uma pena. Tínhamos uma boa história, mas não conseguimos chegar a um consenso”, lamentou o produtor.
Essa notícia me lembrou um pouco dos bastidores turbulentos de “Halloween Ends”. Às vezes, as expectativas dos produtores e o que o público realmente quer ver não se alinham, resultando em decisões drásticas.
Com o cancelamento, a Blumhouse, conhecida por revitalizar franquias de terror como “Halloween” e “O Exorcista”, assumiu o controle criativo de “Jogos Mortais”. Será que eles vão manter a essência da franquia ou dar uma repaginada completa?
“Jogos Mortais” se consolidou como uma das franquias de terror mais lucrativas da história, arrecadando mais de US$ 1 bilhão em dez filmes. A fórmula é simples: armadilhas engenhosas, dilemas morais complexos e muito sangue.
O sucesso da franquia reside na figura de John Kramer, o Jigsaw, um assassino que se considera um justiceiro, punindo aqueles que não valorizam a vida. Suas armadilhas sádicas testam os limites da sanidade humana, forçando as vítimas a fazer escolhas impossíveis.
Particularmente, sempre fui fascinada pela complexidade de Jigsaw. Ele não é apenas um vilão, mas um personagem com uma visão distorcida de mundo, que acredita estar fazendo o bem. Essa ambiguidade moral é o que torna a franquia tão interessante.
Agora, a grande questão é: o que esperar do futuro de “Jogos Mortais” sob o comando da Blumhouse? Será que eles vão seguir a linha dos filmes anteriores, com armadilhas cada vez mais elaboradas e reviravoltas chocantes? Ou vão apostar em uma abordagem mais moderna, explorando temas como trauma e redenção?
Só nos resta esperar para ver. Uma coisa é certa: com a Blumhouse no comando, “Jogos Mortais” tem tudo para continuar a nos aterrorizar por muitos anos. Que venham as novas armadilhas!
