Preparem seus queixos para cair, porque hoje vamos mergulhar em uma das histórias mais INSANAS dos crossovers entre Marvel e DC! Sim, você não leu errado: o Superman,
Preparem seus queixos para cair, porque hoje vamos mergulhar em uma das histórias mais INSANAS dos crossovers entre Marvel e DC! Sim, você não leu errado: o Superman, nosso querido herói da esperança, JÁ FOI ARAUTO DE GALACTUS, o Devorador de Mundos! Se você achava que já tinha visto de tudo nos quadrinhos, essa saga dos anos 90 vai te provar o contrário. Segue com a gente nessa aventura cósmica bizarra e prepare-se para surtar!
A trama começa com um plot twist daqueles que só os quadrinhos sabem entregar: uma bomba nuclear surge em Metrópolis, e adivinha quem aparece para desativá-la? Nosso Boy Scout favorito, o Superman! Mas a coisa fica estranha quando um cristal alienígena surge com a “essência” de Jor-El, pai do Superman, revelando que Galactus foi o verdadeiro responsável pela destruição de Krypton. Tipo, WHAT?!
É aqui que a coisa começa a ficar realmente interessante. Superman, já traumatizado o suficiente, decide pedir ajuda para o Quarteto Fantástico (crossover, né, mores?). E como ele vai pro universo Marvel? Simplesmente voando! Achei meio “tanto faz”, mas vamos seguir…
No meio do encontro interdimensional, surge o Superman Ciborgue (aquele vilão que a gente ama odiar!), revelando que o cristal era uma armadilha de Galactus para transformar o Homem de Aço em seu novo arauto. E não é que funciona? Superman é banhado pelo Poder Cósmico, perdendo sua personalidade e jurando lealdade ao Devorador de Mundos. Imagina o choque!
Ver o Superman, o símbolo máximo do heroísmo, se curvando a um ser como Galactus é de embrulhar o estômago. É como ver o Goku virando aliado do Freeza, sabe? A gente fica tipo: “Não, não pode ser real!”.
Superman, agora todo dourado e com poderes cósmicos, começa a procurar planetas para Galactus devorar. A cena em que ele encontra um planeta desolado e Galactus pergunta se ele escolheu por estar sem vida é de arrepiar. Mesmo dominado, Superman ainda tenta esconder sua moral, o que mostra a força do personagem, mesmo sob controle.
Essa parte me lembrou um pouco de “Death Note”, quando o Light começa a justificar seus atos para si mesmo. A gente vê o herói tentando racionalizar o que está fazendo, mesmo sabendo que é errado.
A gota d’água acontece quando Galactus escolhe um planeta cheio de vida para ser sua próxima refeição. Superman, finalmente, se rebela, atacando o Devorador de Mundos! É a cena que a gente esperava, o momento em que o herói volta a brilhar.
O Quarteto Fantástico se junta à luta, e Reed Richards (o cara que sempre tem um plano) consegue reprogramar a tecnologia de Galactus. No fim, eles fazem um acordo: Galactus só poderá se alimentar de planetas sem vida. Ufa!
No final das contas, Galactus revela que não destruiu Krypton (alívio!), e Henshaw é punido por suas maquinações. Superman se despede do Quarteto, deixando sua capa de presente para Franklin, e volta para o Universo DC. E nós ficamos aqui, pensando: “O que foi que eu acabei de ler?”.
Essa história é uma prova de que os crossovers podem render momentos bizarros e geniais ao mesmo tempo. Ver o Superman como arauto de Galactus é algo que a gente nunca imaginou, mas que, de alguma forma, funciona. É como um daqueles memes “Expectativa vs Realidade” dos quadrinhos.
E aí, o que achou dessa saga cósmica? Deixe seu comentário!
