Preparem seus apitos de pato, porque a nova temporada de “Duck Dynasty: O Reavivamento” chegou para nos fazer rir e… questionar o futuro do império Robertson! Desde a
Preparem seus apitos de pato, porque a nova temporada de “Duck Dynasty: O Reavivamento” chegou para nos fazer rir e… questionar o futuro do império Robertson! Desde a estreia em 1º de junho de 2025, uma pergunta paira no ar: quem vai herdar a fortuna milionária de Phil Robertson? A nova versão do reality show da A&E até que conseguiu resgatar o espírito divertido e familiar do original, mas será que está cumprindo a promessa de passar o bastão para a próxima geração?
Uma das coisas que tornava “Duck Dynasty” tão viciante era a forma como equilibrava as personalidades excêntricas da família Robertson com o dia a dia da Duck Commander. Tinha humor, tinha coração, mas também tinha um senso de propósito. Cada um dos filhos de Phil tinha um papel importante na empresa, mostrando como um negócio de família de verdade funciona.
O problema é que, em “O Reavivamento”, essa dinâmica parece meio… perdida. No último episódio, por exemplo, Willie e Korie Robertson viajam para Porto Rico, deixando os filhos em casa “tocando o terror”. A trama principal foca nas aventuras do casal, mas a participação de Willie em uma cúpula da GDU acaba sendo o ponto alto do episódio, porque o resto parece puro filler.
Enquanto o CEO está fora, nenhum dos filhos sequer cogita dar uma olhadinha na empresa. Parece que a Duck Commander só existe quando Willie está por perto! As câmeras nem mostram a empresa sem ele, o que é, no mínimo, preocupante.
Sério, gente, custava o programa mostrar a nova geração tomando alguma iniciativa? Willie podia ter deixado uma lista de tarefas, uns desafios para ver quem está pronto para assumir o negócio. Mas nada! O episódio acaba sendo divertido, sim, mas totalmente sem direção. Começo a me perguntar se Willie realmente quer envolver os filhos no futuro da Duck Commander, ou se o programa está só surfando na nostalgia.
Aparentemente, o único membro da família realmente interessado nos negócios é Christian Huff, marido de Sadie Robertson. Ele está louco para entrar na Buck Commander, a empresa de caça de cervos do Willie. A premissa é interessante, mas o que acontece depois é meio bizarro. Huff começa a praticar beisebol, badminton e outros esportes para impressionar o sogro. Juro, eu adoro o Tio Si balançando a cabeça em desaprovação a cada erro do Huff, mas… qual é o sentido disso tudo?
Para completar, Huff decide organizar um mega show para Willie durante o chá de bebê da Sadie, em vez de seguir a tradição. Ele podia ter passado um dia acompanhando Willie, aprendendo sobre a empresa. No fim, ele até tenta acertar um alvo com arco e flecha, mas sua falta de habilidade só reforça a impressão de que a família não está levando isso muito a sério. Enquanto isso, os filhos de Willie estão na sauna ou aprontando na casa dos pais. Divertido, mas irrelevante.
Nos primeiros episódios, Sadie era o destaque, com sua confiança e instintos de negócios. Ela fundou um ministério religioso, criou uma marca de estilo de vida e se tornou uma palestrante motivacional. Sadie parecia ser a ponte perfeita entre as gerações de “Duck Dynasty”.
Só que, de repente, o programa parou de explorar o potencial dela. No último episódio, ela passa a maior parte do tempo planejando o chá de bebê. Parece que Sadie está sendo reduzida a uma subtrama doméstica sobre sua gravidez, o que é uma pena, porque ela tem muito mais a oferecer.
Depois desse último episódio de “Duck Dynasty: O Reavivamento”, a grande questão é: quem vai assumir o comando da Duck Commander? Será que a próxima geração vai mostrar a que veio, ou o legado de Phil Robertson vai se perder no meio do caminho? Só o tempo (e os próximos episódios) dirão!
