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Peggy Hill: 10 Episódios Essenciais para Entender a Personagem Antes do Revival de King of the Hill

  • agosto 2, 2025
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Prepare-se para revisitar Arlen, Texas! Com o revival de “King of the Hill” a caminho, nada melhor do que maratonar os episódios que consagraram Peggy Hill, a professora

Peggy Hill: 10 Episódios Essenciais para Entender a Personagem Antes do Revival de King of the Hill

Prepare-se para revisitar Arlen, Texas! Com o revival de “King of the Hill” a caminho, nada melhor do que maratonar os episódios que consagraram Peggy Hill, a professora substituta de espanhol mais confiante (e talvez equivocada) da TV. De suas aventuras bizarras a momentos surpreendentemente profundos, Peggy é um poço de complexidades hilárias. Para te aquecer para o retorno da série, preparei uma lista com 10 episódios imperdíveis que capturam a essência dessa personagem icônica. É hora de dar uma boa olhada em suas histórias mais memoráveis para entender porque ela é tão amada (e às vezes, odiada) pelos fãs. ¡Vamos!

10) Arlen City Bomber (9ª Temporada, Episódio 10)

Neste episódio, Peggy troca seus saltos plataforma por patins! Quando Luanne se enrola em dívidas, Peggy surge como a salvadora, após a abordagem “mão dura” de Hank falhar. Ela usa um método visual (com direito a gráfico de pizza!) para ajudar Luanne a entender suas finanças e a incentiva a assumir responsabilidade.

Peggy é prática, proativa e não tem medo de assumir o controle. Mas o que realmente me pega é sua preocupação genuína com Luanne. Quando ela descobre que Luanne pode estar se metendo em um emprego duvidoso, ela se joga de cabeça (literalmente!) no mundo do roller derby para protegê-la. Esse episódio mostra a adaptabilidade de Peggy, sua confiança peculiar e sua vontade de se arriscar por aqueles que ama. Me lembra um pouco a relação de mentora e pupila de Mestre Kame e Goku em Dragon Ball, mas com patins e dívidas!

9) Yard, She Blows! (9ª Temporada, Episódio 4)

Cansada de ser ofuscada pelos elogios de Hank ao gramado perfeito, Peggy decide criar seu próprio jardim para receber o mesmo reconhecimento. Mas tudo que ela toca… morre. Então, ela compra um gnomo chamado Winklebottom para enfeitar a frente da casa, para o horror de Hank.

Enquanto Hank tenta esconder o gnomo, Peggy encontra um entusiasta local que a valida em seu gosto peculiar. Esse episódio destaca a necessidade de Peggy por reconhecimento além de ser “a esposa do Hank”. É emocionante vê-la finalmente receber a atenção que tanto deseja, mesmo que seja por meio de uma obsessão por gnomos. É uma história ótima para os fãs de Peggy porque mostra sua persistência, seu lado mais sensível e seu desejo por respeito. Me lembra um pouco a busca de reconhecimento de Lisa Simpson, mas com gnomos de jardim em vez de jazz!

8) Peggy’s Pageant Fever (3ª Temporada, Episódio 6)

Peggy cobiça um caminhão novinho em folha como prêmio de um concurso de beleza e entra na competição, convencida de que pode brilhar mais que as outras candidatas. Suas tentativas de se “glamourizar”, incluindo um desastre com Luanne e uma transformação dramática com um estilista profissional, mostram sua disposição em se entregar de corpo e alma.

Ela subestima o quão competitivo é o mundo dos concursos, levando a momentos hilários. No final, Hank aparece com um caminhão “novo”, lembrando-a que ela não precisa vencer um concurso para conseguir o que quer. É um vislumbre perfeito do lado ambicioso e espirituoso de Peggy, e do amor e apoio que ela recebe de Hank. Me lembra um pouco a ambição de Serena em Pokémon, mas com um toque texano!

7) Fun With Jane and Jane (6ª Temporada, Episódio 17)

Peggy sai em busca de uma irmandade feminista e acaba se juntando a uma seita! Ao tentar se conectar com duas mulheres progressistas, as coisas saem do controle e ela é arrastada para um grupo de autoajuda disfarçado de empoderamento feminino.

Esse episódio é um dos desvios mais memoráveis de Peggy em busca de identidade. É engraçado e um pouco perturbador, mostrando como sua sede por significado e conexão pode levá-la a um território perigoso. O que torna este episódio tão rico é como ele revela o desejo simultâneo de Peggy de pertencer e ser admirada. Ela se sente profundamente sozinha, mas também acredita que tem algo a ensinar a todos. Me lembra um pouco a busca por aceitação de Marge Simpson, mas com um toque de feminismo radical!

Goodbye, Normal Jeans (7ª Temporada, Episódio 4)

Peggy entra em conflito com as crenças de Hank sobre a diferença entre “trabalho de homem” e “trabalho de mulher”. Isso a leva a ensinar Bobby a lavar roupa, o que resulta na destruição das calças jeans de Hank. Bobby pede ajuda à professora de Economia Doméstica para consertá-las. Quando ele devolve as calças ao pai, Hank fica impressionado, acreditando que as habilidades de Bobby superam as de Peggy na costura.

Peggy começa a sentir ciúmes quando Hank não para de elogiar as novas habilidades de Bobby. Afastada de seu trono doméstico, ela se sente desnecessária e invisível. No final, ela é forçada a confrontar seu próprio valor e a se ver como mais do que apenas uma dona de casa. Esse episódio é imperdível para os fãs de Peggy porque mostra seu orgulho, suas inseguranças e, finalmente, sua resiliência. Me lembra um pouco a crise de identidade de BoJack Horseman, mas com um toque de “jeansgate”!

5) Ceci N’est Pas Une King of the Hill (8ª Temporada, Episódio 9)

Peggy se aventura no mundo da arte e começa a criar esculturas de robôs com tanques de propano descartados. Embora a Comissão de Zoneamento inicialmente rejeite seu trabalho, a arte de Peggy ganha atenção quando um negociante de arte se encanta pelo “Pro-Bot”.

Mas ela sofre com o lado pretensioso do mundo da arte, quando descobre que sua arte está sendo divulgada como a criação de um caipira incestuoso. No entanto, Peggy encontra genuíno apreço entre as pessoas comuns de Arlen, que amam seus Pro-Bots pelo que são. Essa percepção capacita Peggy, afirmando seu valor como artista local. É um ótimo episódio de Peggy porque destaca sua criatividade, seu desejo de contribuir e sua integridade em permanecer fiel a si mesma. Me lembra um pouco a jornada artística de Van Gogh, mas com robôs de propano em vez de girassóis!

4) Lupe’s Revenge (6ª Temporada, Episódio 3)

Peggy consegue convencer o clube de espanhol a fazer uma viagem de campo ao México. E quando Hank diz que ela não é fluente em espanhol, ela ainda vai pensando que fala a língua deles melhor do que os nativos. Sua convicção absoluta em seu espanhol “enferrujado” leva a um incidente internacional, e ainda assim ela sai pensando que é a heroína.

É um comentário afiado sobre ignorância cultural embrulhado em um laço absurdo. A incapacidade de Peggy de admitir que está errada – especialmente sobre suas habilidades linguísticas – é explorada para fins cômicos, mas também fala sobre a autoconfiança desenfreada diante da experiência vivida. E mostra que até os Hills podem ser vítimas disso. Me lembra um pouco as gafes linguísticas de Mr. Bean, mas com consequências diplomáticas!

3) The Peggy Horror Picture Show (11ª Temporada, Episódio 1)

Em uma tentativa de descobrir seu lado mais feminino, Peggy tenta encontrar um novo visual e acaba fazendo amizade com um grupo de drag queens que admiram sua estética, pensando que Peggy também é uma artista drag. Quando Peggy percebe o mal-entendido, ela fica de coração partido, sentindo que seus próprios medos sobre sua aparência foram confirmados.

Eventualmente, seus novos amigos explicam que amam Peggy por quem ela é, porque amam mulheres fortes e destemidas que não têm vergonha de serem elas mesmas. Encorajada por suas palavras, Peggy encontra uma nova confiança – e um novo grupo de amigos. O que é brilhante nessa história é como ela nos permite ver um lado verdadeiramente vulnerável de Peggy com o qual muitos podem se identificar, mas também vemos Peggy finalmente aceitar e apreciar quem ela é, e se orgulhar disso. Me lembra um pouco a jornada de autoaceitação de RuPaul’s Drag Race, mas com um toque texano!

2) Pregnant Paws (3ª Temporada, Episódio 4)

Quando Hank está tentando de tudo para engravidar a cadela Ladybird, Peggy começa a se sentir ignorada. Esse episódio revela a complexidade de Peggy. Ela não está apenas irritada com o comportamento de Hank, ela está genuinamente magoada com isso.

Ele também mergulha em um capítulo doloroso no casamento de Hank e Peggy, e sua luta contra a infertilidade. Peggy se lembra de como Hank desistiu de tentar ter um filho quando confrontado com seu diagnóstico, optando em vez disso por Ladybird como uma espécie de substituto emocional. Essa escolha, embora amorosa à sua maneira, deixou Peggy com sentimentos não resolvidos. Sua força silenciosa e abertura emocional vêm à tona no confronto na cabana, onde ela admite que pode querer outro filho e confronta a história que ambos tentaram ignorar. Este episódio é notável para Peggy porque mostra sua vulnerabilidade, sua capacidade de perdoar e sua profunda conexão emocional com Hank. Me lembra um pouco os dramas familiares de This Is Us, mas com um toque de humor ácido!

1) I Remember Mono (2ª Temporada, Episódio 14)

No topo da lista está o icônico “I Remember Mono”, que serve como um episódio de flashback e um curso intensivo em tudo o que faz de Peggy Hill… Peggy Hill. Quando ela descobre uma falha na história de Hank sobre como eles se apaixonaram, Peggy fica obcecada em descobrir a verdade.

Sua reação à revelação – que Hank pegou mononucleose de outra mulher, Amy Edlin – mostra tanto seu temperamento explosivo (ela quebra costelas em um pedaço de carne em frustração) quanto seu profundo investimento emocional na mitologia de seu relacionamento. Este episódio não é apenas um favorito dos fãs, é uma história fundamental para a série. Ele pinta Peggy como teimosa, confiante e talvez um pouco opressiva, mas também genuína e cheia de coração. Os flashbacks são hilários, a química entre a jovem Peggy e Hank é elétrica e oferece uma visão rara do que faz o casamento deles funcionar. No geral, o episódio é ótimo para Peggy porque captura sua complexidade: orgulhosa e sentimental, durona e profundamente romântica. Me lembra um pouco os romances de Jane Austen, mas com um toque texano e um caso de mononucleose!

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