Em uma reviravolta nostálgica que mistura rugidos jurássicos com explosões alienígenas, “Jurassic World: Renascimento” ultrapassou o clássico “Independence Day” nas bilheterias americanas. Mas o que isso significa para
Em uma reviravolta nostálgica que mistura rugidos jurássicos com explosões alienígenas, “Jurassic World: Renascimento” ultrapassou o clássico “Independence Day” nas bilheterias americanas. Mas o que isso significa para o futuro das franquias e para o nosso amor por dinossauros e ETs? Prepare-se para uma análise geek com opiniões quentes e comparações explosivas!
É fascinante como “Jurassic Park” de Steven Spielberg e “Independence Day” de Roland Emmerich surgiram na mesma era de blockbusters. Ambos os filmes bombaram nas bilheterias, mas enquanto os dinossauros ganharam seis sequências, os aliens ficaram só em uma tentativa frustrada. Agora, “Jurassic World: Renascimento” não só continuou a saga, como também deixou “Independence Day” comendo poeira no ranking de bilheteria doméstica, ultrapassando a marca de US$ 300 milhões!
Confesso que sou fã de carteirinha de “Jurassic Park”. A combinação de efeitos visuais inovadores para a época, a trilha sonora icônica de John Williams e a premissa de trazer dinossauros de volta à vida sempre me fascinou. Talvez seja essa nostalgia que mantém a franquia relevante, mesmo com algumas sequências mais fracas. Afinal, quem não se lembra da primeira vez que viu um Brachiosaurus na tela?
“Independence Day” marcou época com seus efeitos especiais grandiosos e a ascensão de Will Smith ao estrelato. O filme revitalizou o gênero de desastre e entregou cenas memoráveis, como a destruição da Casa Branca. Mas será que o roteiro “fino” e o desenvolvimento de personagens, como apontado pelo Rotten Tomatoes (com uma aprovação de 68%), pesaram na hora de criar uma sequência à altura?
A tentativa de Emmerich de reviver a franquia com “Independence Day: Ressurgimento” em 2016 foi um balde de água fria. Sem o carisma de Will Smith e com uma trama que não empolgou, o filme amargou críticas negativas e um desempenho abaixo do esperado nas bilheterias. O próprio Emmerich admitiu que a ausência de Smith foi um erro crucial. Talvez o segredo não seja só a nostalgia, mas também o elenco certo!
“Jurassic World: Renascimento” foi vendido como um reboot da franquia, concluindo uma trilogia de sucesso. Os filmes anteriores, estrelados por Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, ultrapassaram a marca de US$ 1 bilhão mundialmente. Será que “Renascimento” alcançará esse feito? Com a competição acirrada e a chegada iminente aos serviços de streaming, as chances diminuem a cada dia. Mas, ei, a Universal já está planejando novos filmes, então a era dos dinossauros está longe de acabar!
A disputa entre “Jurassic World” e “Independence Day” nas bilheterias nos ensina algumas lições valiosas. A nostalgia é um fator poderoso, mas não garante o sucesso eterno. É preciso inovar, trazer personagens cativantes e, acima de tudo, entregar uma história que empolgue o público. E você, qual filme prefere? Deixe sua opinião nos comentários!
