Se você, assim como eu, se perdeu nas vielas neon de Night City, com certeza já se perguntou: “Quando diabos eu começo Phantom Liberty?”. A expansão de Cyberpunk
Se você, assim como eu, se perdeu nas vielas neon de Night City, com certeza já se perguntou: “Quando diabos eu começo Phantom Liberty?”. A expansão de Cyberpunk 2077 não é só mais um DLC, é tipo um “New Game+” turbinado que pode mudar completamente sua experiência. Mas calma, jovem cyberpunk, que a Lana da InnovaGeek te guia nessa selva de aço e pixels!
Phantom Liberty surge como uma última esperança para V, nosso mercenário digital com a mente fritando por causa do Relic. A trama te joga em Dogtown, uma zona dominada por milícias e esquemas sinistros, com a promessa de uma cura para a “pepita dourada” na sua cabeça. Tecnicamente, dá pra começar a DLC depois de umas missões específicas do jogo base, mas, confia em mim, o timing faz toda a diferença.
Muita gente prefere detonar tudo em Dogtown antes da famigerada Nocturne Op55N1, a missão que te leva para o final do Ato 3. A ideia é chegar lá no nível máximo, com as builds mais insanas e o arsenal digno de um exército. Assim, você não vai virar purê de chrome pros capangas de Kurt Hansen. Mas, se você é como eu e curte uma imersão narrativa, a coisa muda de figura.
Sabe aquele momento em Chippin’ In, quando V e Johnny Silverhand estão quase virando melhores amigos (ou piores inimigos)? Ali é um ponto de virada! Depois dessa missão, V se vê sem muitas opções, e confiar na Arasaka parece loucura. Começar Phantom Liberty ali dá um peso extra às escolhas, já que a amizade (ou rivalidade) com Johnny está no auge. É como se você estivesse dizendo: “Dane-se o destino, eu vou lutar!”.
Outro momento perfeito é depois de Transmission, a missão final da saga dos Voodoo Boys. Imagina a cena: V descobre os horrores por trás da Blackwall, sai de mãos abanando e se sente totalmente perdido. A atmosfera sombria e desesperançosa desse arco é o cenário ideal para se jogar em Dogtown. A decisão de ir pra lá se torna muito mais significativa, quase como um grito de desespero.
Prepare-se para uma trama de espionagem, conspirações e reviravoltas dignas de um filme do James Bond (só que bem mais cyberpunk). Phantom Liberty te apresenta novos personagens, como o agente Solomon Reed, interpretado pelo mestre Idris Elba. E, claro, suas escolhas vão ter um impacto direto no destino de V. Ah, e não espere finais felizes, porque aqui a barra é pesada!
Se você curtiu essa análise e quer saber mais sobre Cyberpunk 2077 e outros jogos do momento, fica ligado na InnovaGeek! E aí, qual vai ser sua escolha? Partiu Dogtown ou rumo ao final do jogo base?
