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A Polêmica Religiosa que Quase Acabou com os Beatles: A História por Trás da Frase “Mais Populares que Jesus”

  • julho 21, 2025
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Preparem seus ouvidos e corações, porque a história que vamos desenterrar é daquelas que faz você repensar tudo que achava que sabia sobre os Beatles! A trajetória dos

A Polêmica Religiosa que Quase Acabou com os Beatles: A História por Trás da Frase “Mais Populares que Jesus”

Preparem seus ouvidos e corações, porque a história que vamos desenterrar é daquelas que faz você repensar tudo que achava que sabia sobre os Beatles! A trajetória dos “scousers” que conquistaram o mundo não foi feita só de flores e melodias doces. Teve um momento bem tenso, uma declaração polêmica que quase colocou tudo a perder, especialmente nos States. Já imaginou o caos? Segura na minha mão e vem comigo nessa viagem!

A Faísca da Discórdia: A Entrevista Explosiva de Lennon

Em março de 1966, o vocalista John Lennon concedeu uma entrevista à jornalista Maureen Cleave, do London Evening Standard. Até aí, tudo normal, certo? A matéria, que tinha como objetivo mostrar o lado “gente como a gente” dos Beatles, revelou um Lennon reflexivo, falando sobre a vida nos subúrbios e seus interesses, como a música indiana. Mas eis que, em meio a divagações sobre religião, ele solta a bomba: “O cristianismo vai acabar. Vai desaparecer e encolher. Somos mais populares que Jesus agora”.

De Londres para o Mundo: A Propagação do Caos

A declaração, que inicialmente não causou tanto alarde no Reino Unido, ganhou proporções gigantescas ao atravessar o Atlântico e ser republicada na revista americana Datebook. O problema é que a frase, tirada de contexto, soou como uma afronta para muitos cristãos conservadores nos EUA. E, gente, a internet não existia naquela época, imagina o poder de estrago de uma manchete dessas sem o “contexto”?

“Ban the Beatles”: A Reação Furiosa nos Estados Unidos

A polêmica explodiu! Estações de rádio se recusaram a tocar as músicas da banda, discos foram queimados em praça pública e até o Ku Klux Klan entrou na história, “crucificando” um disco dos Beatles em protesto. Sim, você não leu errado, o KKK! A situação ficou tão tensa que a turnê americana dos Beatles em agosto de 1966 foi recebida com hostilidade e protestos em diversas cidades.

O Pedido de Desculpas e a Tentativa de Apagar o Incêndio

Diante da crise, os Beatles convocaram uma coletiva de imprensa em Chicago para tentar se explicar. Lennon, visivelmente constrangido, pediu desculpas, esclarecendo que sua intenção não era ofender a religião. Ele explicou que a frase havia sido tirada de contexto e que ele jamais quis ser interpretado como anti-religioso. Mas será que o estrago já estava feito?

O Perdão Inesperado: A Absolvição do Vaticano

Surpreendentemente, anos depois, em 2010, o Vaticano, através do jornal L’Osservatore Romano, manifestou uma mudança de postura em relação aos Beatles. Reconhecendo que a banda pode ter se envolvido em comportamentos questionáveis, o Vaticano ressaltou a importância e a beleza de suas músicas, que “mudaram para sempre a música pop e ainda nos dão emoções”. Quem diria que o perdão viria de onde menos se esperava?

Lições que a História nos Ensina

Essa história bizarra nos mostra como uma simples frase, fora de contexto, pode gerar um caos inimaginável. A polêmica “mais populares que Jesus” quase destruiu a carreira dos Beatles, mas também serviu como um aprendizado sobre o poder das palavras e a importância do respeito às diferentes crenças. E você, o que achou dessa história? Deixe seu comentário!

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