Preparem seus hidden blades, gamers! A polêmica em torno de “Assassin’s Creed Shadows” está longe de acabar. Recentemente, o CEO da Ubisoft, Yves Guillemot, teve que lidar com um questionamento inusitado durante uma reunião financeira: o jogo seria “woke” ou não? A pergunta, feita por um acionista, reacendeu o debate sobre a representação de Yasuke, o samurai africano, e a inclusão de personagens LGBTQIA+ na trama. Mas, afinal, o que está por trás dessa controvérsia?
A tempestade “woke” em Assassin’s Creed Shadows
“Assassin’s Creed Shadows”, ambientado no Japão feudal, já chegou causando alvoroço! A escolha de Yasuke como um dos protagonistas, um personagem histórico real, mas pouco conhecido, gerou discussões acaloradas. Para alguns, a representação de um samurai negro é uma “forçada de barra” da agenda “woke”. Para outros, é uma oportunidade de trazer diversidade e inclusão para um universo que, historicamente, tem sido dominado por personagens brancos. E, para mim, é uma chance de aprender mais sobre figuras históricas que foram deixadas de lado!
A defesa de Guillemot e o sucesso do jogo
Diante da pergunta direta do acionista sobre se o jogo era “woke”, Yves Guillemot não se intimidou. Ele defendeu a escolha de Yasuke, ressaltando que o personagem realmente existiu e que a intenção da Ubisoft é contar histórias de “personagens com jornadas heroicas”. Guillemot também destacou o sucesso de vendas de “Assassin’s Creed Shadows”, que teve o segundo melhor lançamento da franquia, perdendo apenas para “Valhalla” (fonte: The Game Files). Parece que, apesar das críticas, muita gente está ansiosa para jogar!
Ubisoft e as polêmicas: um histórico tenso
A verdade é que a Ubisoft não é estranha a polêmicas. Recentemente, a empresa também enfrentou críticas por conta de uma mudança no EULA (End User License Agreement), que permite a revogação de licenças de jogos digitais. Essa atitude foi vista como uma resposta à iniciativa “Stop Killing Games”, que luta pela preservação de jogos online. Será que a Ubisoft está sob pressão para se adequar a certas agendas? Ou será que está apenas tentando inovar e agradar a um público mais amplo?
O futuro de “Assassin’s Creed Shadows” e a expansão “Garras de Awaji”
Enquanto a discussão continua, a Ubisoft segue trabalhando em “Assassin’s Creed Shadows”. A expansão “Garras de Awaji” promete trazer novas áreas, inimigos e habilidades para Yasuke e Naoe, além de aprofundar a história do jogo. Rumores indicam que o DLC deve ser lançado entre setembro e outubro de 2025, mas ainda não há data oficial. Mal posso esperar para ver o que a Ubisoft preparou para nós!
“Woke” ou não “woke”? Eis a questão!
No fim das contas, a pergunta sobre se “Assassin’s Creed Shadows” é “woke” ou não é subjetiva. O que importa é que o jogo está gerando debates importantes sobre representatividade, diversidade e inclusão na cultura pop. E, como fã de animes, mangás e games, acredito que essas discussões são fundamentais para construirmos um futuro mais justo e igualitário. Afinal, quem não quer ver seus heróis representados de forma autêntica e respeitosa?