Preparem os lencinhos (e talvez um kit de autópsia básico, vai que…), porque “Dexter: Ressurreição” tá pegando fogo! A trama tá mergulhando fundo na psique de Harrison, o
Preparem os lencinhos (e talvez um kit de autópsia básico, vai que…), porque “Dexter: Ressurreição” tá pegando fogo! A trama tá mergulhando fundo na psique de Harrison, o filho do nosso serial killer favorito, e as coisas estão ficando cada vez mais tensas. Será que o garoto vai seguir os passos sangrentos do pai ou vai conseguir quebrar esse ciclo de violência? É o que todos os fãs de Dexter estão se perguntando!
Jack Alcott, o ator que interpreta Harrison, mandou a real em uma entrevista para a Collider: o personagem está sob pressão de todos os lados. E não é pra menos, né? O cara tá tentando levar uma vida normal, arrumou um trampo, fez uns amigos, mas o passado sombrio e a “escuridão herdada” não dão folga. A cena do interrogatório com a detetive Claudette Wallace (Kadia Saraf) é de tirar o fôlego, mostrando um jovem dividido entre a redenção e a atração pelo lado obscuro. Alcott descreve a experiência como um presente, mas a gente sabe que a jornada de Harrison está longe de ser fácil.
James Remar, que interpreta o falecido pai de Dexter, Harry, também bateu um papo com a Collider e jogou uma verdade: sem Harry, Dexter seria um monstro descontrolado! Harry é a voz da razão (ou quase isso) na cabeça de Dexter, o cara que o impede de sair por aí matando inocentes. É tipo o Batman sem Alfred, sacas? Uma figura essencial para manter o equilíbrio (por mais torto que ele seja). Remar ainda comenta sobre a reaproximação de Harry e Dexter, com o pai tentando guiar o filho e ensiná-lo a ter responsabilidade com Harrison.
Em um momento emocionante da entrevista, Remar fala sobre a frase “a idade é um privilégio” que Harry diz a Dexter. O ator, que tem 71 anos, comenta sobre como é grato por estar trabalhando em projetos incríveis e por ter a oportunidade de continuar atuando. É uma reflexão inspiradora sobre a vida e a carreira, mostrando que a idade não é um obstáculo, mas sim uma conquista.
Uma das coisas que mais chamou a atenção dos fãs é a relação de Harrison com Elsa, uma mãe solteira, que lembra muito o relacionamento de Dexter com Rita. Será que Harrison está repetindo os padrões do pai? Ou está tentando reescrever a história? Jack Alcott tem uma teoria interessante: “Ambos podem ser verdadeiros, e ambos são mais interessantes”. Afinal, Harrison pode estar buscando inconscientemente uma figura materna e uma família que ele nunca teve, mas também pode estar tentando conscientemente construir um relacionamento diferente do que Dexter teve com Rita.
“Dexter: Ressurreição” está nos fazendo questionar se o ciclo de trauma e violência pode ser quebrado. Será que Harrison vai conseguir superar a herança sombria do pai e trilhar um novo caminho? Ou será que ele está fadado a repetir os mesmos erros? A série está explorando temas complexos como trauma, identidade e redenção, e nos deixando ansiosos para descobrir o que o futuro reserva para Harrison Morgan. E você, o que acha que vai acontecer? Deixe sua teoria nos comentários!
